Rev. enferm. UFPE on line; 10 (5), 2016
Publication year: 2016
Objetivo:
demonstrar o perfil epidemiológico das vítimas de acidentes motociclísticos com traumatismo
crânioencefálico. Método:
estudo observacional, descritivo e retrospectivo, com abordagem quantitativa,
com 124 vítimas de acidentes motociclísticos, entre abril de 2010 a janeiro de 2014. Os dados foram
processados no programa software EXCEL 2007 e apresentados em tabelas. Resultados:
houve predominância
do sexo masculino 102 (82%), de 21 a 30 anos, 75 (60,48%) alcoolizados, 16 (13%) por drogas ilícitas, 119 (96%)
não utilizavam capacete e não eram habilitados. Escore da Escala de Coma de Glasgow considerado leve 62
(50%); moderado 38 (31%) e grave 24 (19%). Desses, 90 (73%) foram transferidas e cinco (4%) foram a óbito.
Conclusão:
a falta de equipamentos de proteção individual, sexo, idade, uso do álcool e drogas ilícitas
sinalizam para o risco de acidentes, tendo como consequência maior gravidade das lesões temporárias ou
definitivas.(AU)
Objective:
to demonstrate the epidemiological profile of victims of motorcycle accidents with cranial
trauma. Method:
observational, descriptive, and retrospective study with a quantitative approach, with 124
victims of motorcycle accidents, from April 2010 to January 2014. Data were processed in EXCEL 2007
software program and presented in tables. Results:
there was a predominance of males 102 (82%), 21-30
years old, 75 (60.48%) drunk, 16 (13%) for illicit drugs, 119 (96%) did not use a helmet and without a driver
license. A score of Glasgow Coma Scale was considered mild 62 (50%); moderate 38 (31%) and severe 24 (19%).
Of them, 90 (73%) were transferred, and 05 (4%) were dead. Conclusion:
the lack of personal protective
equipment, sex, age, use of alcohol and illicit drugs show the risk of accidents, therefore greater severity of
temporary or permanent injuries.(AU)
Objetivo:
demostrar el perfil epidemiológico de las víctimas de accidentes moto ciclísticos con traumatismo
craneano encefálico. Método:
estudio observacional, descriptivo y retrospectivo, con enfoque cuantitativo,
con 124 víctimas de accidentes moto ciclísticos, entre abril de 2010 a enero de 2014. Los datos fueron
procesados en el programa software EXCEL 2007 y presentados en cuadros. Resultados:
hubo predominancia
del sexo masculino, 102 (82%), de 21 a 30 años, 75 (60,48%) alcoholizados, 16 (13%) por drogas ilícitas, 119
(96%) no utilizaban casco y no eran habilitados. Puntación de la Escala de Coma de Glasgow fue considerado
leve 62 (50%); moderado 38 (31%) y grave 24 (19%). De esos, 90 (73%) fueron transferidos y 05 (4%) fueron a
óbito. Conclusión:
la falta de equipamientos de protección individual, sexo, edad, uso de alcohol y drogas
ilícitas señalan el riesgo de accidentes, consecuentemente mayor gravedad de las lesiones temporarias o
definitivas. (AU)