Estilos de manejo familiar: uma possibilidade de avaliação no transplante hepático pediátrico
Estilos de manejo familiar: una posibilidad de evaluación en el transplante hepático pediátrico
Family management styles: a possibility of evaluation in pediatric liver transplant

Acta paul. enferm; 25 (6), 2012
Publication year: 2012

OBJETIVO:

Identificar os estilos de manejo familiar durante a experiência do transplante hepático da criança, de acordo com o Family Management Style Framework.

MÉTODOS:

Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado mediante uma análise secundária de nove entrevistas semiestruturadas, previamente coletadas com oito famílias que tiveram uma criança que atravessava a experiência de transplante hepático.

RESULTADOS:

Pela análise, foi possível identificar cinco estilos de manejo: família ajustada, família em adaptação, família lutando, família em conflito e família em espera.

CONCLUSÃO:

O modelo mostrou-se útil na avaliação de famílias no contexto do transplante pediátrico e seu uso é encorajado neste e em outros cenários de doença crônica.

OBJECTIVE:

To identify the styles of family management during the experience of liver transplantation of a child, according to the Family Management Style Framework.

METHODS:

A descriptive study with a qualitative approach, conducted by means of a secondary analysis of nine semi-structured interviews previously collected with eight families who had a child who experienced a liver transplantation.

RESULTS:

From the analysis, it was possible to identify five styles of management: adjusted family, family in adaptation, struggling family, family in conflict and family in waiting.

CONCLUSION:

The model proved useful in assessing families in the context of pediatric transplant and its use is encouraged in this and other scenarios of chronic disease.

OBJETIVO:

Identificar los estilos de manejo familiar durante la experiencia del transplante hepático del niño, de acuerdo con el Family Management Style Framework.

MÉTODOS:

Estudio descriptivo, con abordaje cualitativo, realizado mediante un análisis secundario de nueve entrevistas semiestructuradas, previamente recolectadas con ocho familias que tuvieron una niño que atravesaba la experiencia del transplante hepático.

RESULTADOS:

Por el análisis, fue posible identificar cinco estilos de manejo: familia ajustada, familia en adaptación, familia luchando, familia en conflicto y familia en espera.

CONCLUSIÓN:

El modelo se mostró útil en la evaluación de familias en el contexto del transplante pediátrico y su uso es incentivado en éste y en otros escenarios de enfermedad crónica.