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Resultados: 38

A nudez do cliente: o (des) equilíbrio no cuidado de enfermagem

Rev. enferm. UERJ; 4 (2), 1996
Tratamos neste estudo da exposiçäo do corpo do cliente feito pela enfermagem quando está cuidando dele no leito e/ou levando-o para o banho. Coletamos as impressöes e sentimentos dos clientes sobre a exposiçäo de seus corpos, sem que eles permitam, mostrando-lhes um desenho que representa a situaç...

Controlando o tempo para dominar o corpo

Rev. enferm. UERJ; 4 (2), 1996
Trata-se de uma análise crítica da dominaçäo dos corpos das enfermeiras através do controle do tempo desses corpos pelo poder disciplinar. As enfermeiras, mediante um processo educativo de (des) construçäo, constituem-se em sujeitos cujos corpos säo treinados e ajustados a imperativos temporais e...

A dominaçäo do corpo pela força do olhar

Rev. enferm. UERJ; 3 (2), 1995
Apresenta a dominaçäo dos corpos pela força do olhar, um dos instrumentos disciplinares presentes na formaçäo da enfermeira, emergido da pesquisa "Fios visíveis/invisíveis no processo educativo de (des)construçäo do sujeito enfermeira" (Lunardi, 1984), trabalho analítico-crítico apoiado no con...

A enfermeira e a sua concepçäo de corpo no processo de trabalho hospitalar

Rev. bras. enferm; 49 (1), 1996
Trata-se de um estudo qualitativo, visando identificar a concepçäo de corpo para a enfermeira, a sua percepçäo em relaçäo ao corpo do paciente e do seu próprio corpo, no processo de trabalho no contexto hospitalar. O estudo mostrou que as enfermeiras concebem o corpo como: corpo unidade, corpo obj...

Medo: fio visível/invisível na docilizaçäo do corpo da enfermeira

Rev. bras. enferm; 48 (3), 1995
Este trabalho mostra a docilizaçäo dos corpos pelo medo, uma das categorias emergentes de um estudo analítico-crítico que busca clarear como se dá a formaçäo disciplinar das enfermeiras. Os dados foram colhidos junto a docentes-enfermeiras, enfermeiras egressas e alunas de três cursos de enfermag...

O sentido dos sentidos do corpo da enfermeira no ato de cuidar: o que é e o que näo é subjetivo nesta açäo: representaçöes de enfermeiros

Rev. enferm. UERJ; 3 (1), 1995
O estudo identifica na açäo da enfermeira quando está cuidando o que é e o que näo é subjetivo nesta relaçäo entre ela e o paciente. Fala como as 39 enfermeiras usam os sentidos da visäo, do olfato, da audiçäo, da fala e do tato para cuidar de seus clientes. O enfoque para discutir as informaÃ...

O corpo como veículo da relaçäo entre a enfermeira e o cliente

Rev. enferm. UERJ; 3 (1), 1995
Este trabalho teve como objetivo ensaiar uma reflexäo a cerca do papel do corpo como veículo da relaçäo entre a enfermeira e o cliente tomando emprestado as concepçöes trabalhadas fenomenologicamente pelo filósofo francês Maurice Merleau-Ponty. O caminho para a realizaçäo deste objetivo foi o d...