Vulnerability of women with human immunodeficiency virus to cervical cancer
Vulnerabilidad de las mujeres con virus de la inmunodeficiencia humana al cáncer de cérvix
Vulnerabilidade das mulheres com vírus da imunodeficiência humana ao câncer de colo do útero

Esc. Anna Nery Rev. Enferm; 23 (2), 2019
Publication year: 2019

Abstract Objective:

To identify the vulnerabilities of women with human immunodeficiency virus to cervical cancer.

Methods:

Cross-sectional study carried out in a clinic with 152 adult women with HIV, by means of the application of a structured form comprising several types of vulnerability.

Results:

Related to individual vulnerability, were prevalent the age above 29 years (87.5%), education higher than eight years of study (53.3%) and family income lower than two minimum wages (94.1%). The majority reported active sexual life (81.6%) and non-use of condoms (57.2%). Regarding the social vulnerability, 56.6% were unemployed. About programmatic vulnerability, 44.0% of women underwent a prevention exam in a period of more than one year. Women with more schooling (p = 0.007), employed (p = 0.000) and that did not use illicit drugs (p = 0.000) underwent the preventive exam in proper frequency.

Conclusion:

In this study, were identified individual, social and programmatic vulnerabilities for cervical cancer in women with HIV.

Resumen Objetivo:

Identificar las vulnerabilidades de mujeres con virus de la inmunodeficiencia humana para el cáncer de cérvix.

Método:

Estudio transversal desarrollado en centro de salud con 152 mujeres con HIV a partir de formulario estructurado envolviendo los tipos de vulnerabilidad.

Resultados:

Para la vulnerabilidad individual, eran predominantes mujeres con edad superior a 29 años (87,5%), escolaridad superior a ocho años (53,3%) y renta de la unidad familiar menor que dos salarios mínimos (94,1%). La mayoría informó vida sexual activa (81,6%) y no uso del preservativo (57,2%). Sobre la vulnerabilidad social, 56,6% estaban desempleadas. Para vulnerabilidad programática, 44,0% realizaron exámenes preventivos en periodo superior a un año. Mujeres con más escolaridad (p = 0,007), empleadas (p = 0,000) y que no usaban drogas ilícitas (p = 0,000) realizaban exámenes preventivos en la frecuencia adecuada.

Conclusión:

Se identificaron situaciones de vulnerabilidades individual, social y programática para el cáncer de cérvix en las mujeres con VIH de ese estudio.

Resumo Objetivo:

Identificar as vulnerabilidades das mulheres com vírus da imunodeficiência humana ao câncer de colo do útero.

Método:

Estudo transversal desenvolvido em ambulatório com 152 mulheres adultas com HIV, a partir de formulário estruturado envolvendo os tipos de vulnerabilidades.

Resultados:

Para a vulnerabilidade individual, foram predominantes a faixa etária maior que 29 anos (87,5%), com escolaridade maior que oito anos de estudo (53,3%) e renda familiar menor que dois salários mínimos (94,1%). A maioria informou vida sexual ativa (81,6%) e não utilização de preservativo (57,2%). Para vulnerabilidade social, 56,6% estavam desempregadas. Na vulnerabilidade programática, 44,0% das mulheres realizaram exame de prevenção em período superior a um ano. Mulheres com maior escolaridade (p = 0,007), empregadas (p = 0,000) e que não usavam drogas ilícitas (p = 0,000) realizavam exames preventivos na frequência adequada.

Conclusão:

Neste estudo, foram identificadas situações de vulnerabilidades individual, social e programática para câncer de colo do útero nas mulheres com HIV.