Rev. enferm. UFPE on line; 13 (3), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
avaliar a resiliência de pessoas com doenças crônicas e seus cuidadores. Método:
trata-se de um
estudo quantitativo, descritivo e transversal, realizou-se com 98 pacientes e familiares, na residência do
participante. Coletaram-se os dados por entrevistas semiestruturadas e a escala de resiliência de Young.
Realizaram-se estatísticas descritivas e o teste qui-quadrado e exato de Fischer adotando-se p- valor <0,05
como significativo. Apresentam-se os resultados em tabelas. Resultados:
revela-se que, dos 98 participantes,
26,53% cuidadores e 73,47% pacientes. Observou-se a pontuação média da escala de resiliência de 143,90
pontos (±15,98) e mediana de 145,00 pontos, com pontuação mínima de 53 e máxima 171, considera-se que o
score máximo possível da escala é de 175 pontos. Conclusão:
predominou-se cuidadores com menos de 60
anos de idade, do sexo feminino e com ensino fundamental incompleto. Apresentaram-se os pacientes maiores
scores mínimos para escala de resiliência, mostrando-se mais resilientes que seus cuidadores.(AU)
Objective:
to evaluate the resilience of people with chronic diseases and their caregivers. Method:
this is a
quantitative, descriptive and cross-sectional study, conducted with 98 patients and family members, in the
participant’s residence. Data collection occurred through semi-structured interviews and the Young resilience
scale. Descriptive statistics were performed, as well as the chi-square and Fisher's exact test adopting pvalue <0.05 as significant. The results are presented in tables. Results:
of the 98 participants, 26.53% are
caregivers and 73.47%, patients. The average resilience scale score were 143.90 points (±15.98) and median of
145.00 points, with a minimum score of 53 and a maximum of 171, considering the maximum possible scale
score of 175 points. Conclusion:
prevalence of caregivers aged less than 60 years, females and with
incomplete elementary education. The patients presented higher minimum resilience scale scores, proving to
be more resilient than their caregivers.(AU)
Objetivo:
evaluar la capacidad de resistencia de las personas con enfermedades crónicas y sus cuidadores.
Método:
se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y de corte transversal, realizado con 98 pacientes y
familiares, en la residencia del participante. Los datos fueron recogidos mediante entrevistas semiestructuradas y la escala de la resistencia de Young. Se realizó estadística descriptiva y la prueba de chicuadrado y la prueba exacta de Fisher, adoptándose p- valor <0,05 como significativo. Se presentan los
resultados en tablas. Resultados:
de los 98 participantes, 26,53% son cuidadores y 73.47%, pacientes. La
puntuación promedio de la escala de resiliencia fue de 143,90 puntos (±15,98) y mediana de 145.00 puntos,
con un puntaje mínimo de 53 y un máximo de 171, considerándose la puntuación máxima posible en la escala
de 175 puntos. Conclusiones:
predominaron los cuidadores con menos de 60 años de edad, mujeres y con
educación primaria incompleta. Los pacientes presentan puntuaciones mínimas superiores en la escala de
resiliencia, demostrando más resistencia que sus cuidadores.(AU)