Rev. enferm. UFPE on line; 9 (2), 2015
Publication year: 2015
Objetivo:
descrever os limites e as possibilidades para o cuidado de si de pessoas que se encontram em
tratamento conservador da insuficiência renal crônica. Método:
estudo descritivo e exploratório de
abordagem qualitativa com 15 pessoas em tratamento conservador em ambulatório de uremia. A produção dos
dados ocorreu de março a maio de 2011 por meio de entrevista narrativa. Os dados foram analisados pela
Técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise temática. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo
Comitê de Ética e Pesquisa, Protocolo 0366.0.243.000-10. Resultados:
evidenciaram-se as categorias << O
avanço da doença e suas repercussões >>; << A expressão da autonomia >> e << O apoio dos familiares para o
cuidado de si >>. Conclusão:
conviver com uma doença crônica não foi percebido como sinônimo de
dependência, tendo em vista a possibilidade de decidir sobre os cuidados com o corpo e a organização da
vida.(AU)
Objective:
describing the limits and possibilities for self-care for people who are in conservative treatment of
chronic renal failure. Method:
a descriptive and exploratory study of a qualitative approach with 15 people in
conservative treatment in clinic of uremia. Data production occurred from March to May 2011 through
narrative interview. Data were analyzed by Content Analysis Technique in the Thematic Analysis mode. The
research project was approved by the Research Ethics Committee, Protocol 0366.0.243.000-10. Results:
showed the categories << The progression of the disease and its repercussions >>; << The expression of
autonomy >> and << Support from family members for self-care >>. Conclusion:
live with a chronic disease
has not been perceived as synonymous of dependence, given the possibility to decide on the care of the body
and the organization of life.(AU)
Objetivo:
describir los límites y las posibilidades para el autocuidado de las personas que están en
tratamiento conservador de la insuficiencia renal crónica. Método:
un estudio descriptivo y exploratorio de
enfoque cualitativo con 15 personas en tratamiento conservador en uremia ambulatoria. La producción de
datos ocurrió entre marzo y mayo de 2011 hasta entrevista narrativa. Los datos fueron analizados por la
Técnica de Análisis de Contenido en el modo de Análisis Temático. El proyecto de investigación fue aprobado
por el Comité de Ética en la Investigación, Protocolo 0366.0.243.000-10. Resultados:
mostró las categorías
<< La progresión de la enfermedad y sus repercusiones >>; << La expresión de la autonomía >> y << El apoyo
de los miembros de la familia para cuidar de sí mismo >>. Conclusión:
vivir con una enfermedad crónica no ha
sido percibido como sinónimo de dependencia con miras a la posibilidad de decidir sobre el cuidado del
cuerpo y la organización de la vida.(AU)