Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 11 (5), 2019
Publication year: 2019
Objective:
The study’s purpose has been to know the viewpoint of women crack users in regards to their motherhood experience. Methods:
This qualitative study was carried out with five women who used crack during pregnancy. Data was collected from May to August 2014, through the participant observation, production of field diary and semi-structured interviews. The analysis process followed the Clifford Geertz Interpretivism. Results:
The crack use is not a fundamental factor in the maternity process of women who do use it. Some factors may influence the relationship between mother and child, and also the women’s experience during this process, such as the desire to be a mother, pregnancy planning and family context. Conclusion:
It is imperative to think of intersectoral public health policies aiming to support the crack users in an integral manner, then reducing social inequality and proposing an approach that highlights the user possibilities, as well as the individual specificity and singularity
Objetivo:
Conhecer a visão da mulher usuária de crack em relação a experiência da maternidade. Método:
estudo qualitativo, com cinco mulheres que utilizaram crack na gestação. Dados coletados entre maio e agosto de 2014, através da observação participante, construção de diário de campo e entrevistas semiestruturadas. A análise seguiu o Interpretativismo, de Clifford Geertz. Resultados:
o uso de crack não é fator fundamental no processo de maternidade das mulheres usuárias, alguns fatores podem influenciar na relação entre mãe e filho e na experiência da mulher neste processo, como o desejo de ser mãe, planejamento da gravidez e contexto familiar. Conclusão:
deve-se pensar em políticas públicas de saúde intersetoriais, visando atender as usuárias de forma integral, diminuindo a desigualdade social e propondo uma abordagem que destaque as possibilidades, especificidade e singularidade do indivíduo
Objetivo:
Conocer la visión de la mujer usuaria de crack en relación a la experiencia de maternidad. Método:
estudio cualitativo, con cinco mujeres que utilizaron crack en la gestación. Los datos fueron recolectados entre mayo y agosto de 2014, a través de observación participante, construcción de diario de campo y entrevistas semiestructuradas. El análisis siguió el Interpretativismo de Clifford Geertz. Resultados:
uso de crack no es un factor fundamental en el proceso de maternidad de las mujeres usuarias. Algunos factores pueden influenciar en la relación entre madre e hijo y en la experiencia de la mujer en este proceso, como lo deseo de ser madre, planeamiento del embarazo y contexto familiar. Conclusión:
se debe pensar en políticas públicas de salud intersectoriales, visando atender a las usuarias de forma integral, reduciendo a la desigualdad social y proponiendo un abordaje que destaque las posibilidades, especificidad y singularidad del individuo