Av. enferm; 30 (1), 2012
Publication year: 2012
Objetivo:
evaluar el efecto de un programa de autocuidado en la funcionalidad de adultos mayores, pertenecientes a un Centro de Salud Familiar del sur de Chile. Metodología:
estudio de tipo experimental puro que intervino un grupo de adultos mayores entre 65 y 79 años, durante julio y agosto de 2002, en la que se midió la funcionalidad de acuerdo con las necesidades funcionales básicas, funciones mentales y autopercepción de salud. Resultados:
fuerte asociación entre la participación en el programa de autocuidado y ausencia de dependencia para necesidades funcionales básicas valor p=0,0001; funciones mentales intactas valor p= 0,01 y buena autopercepción de salud valor p=0,0002. Discusión:
los resultados se correlacionan con los obtenidos por Domínguez O, Albala C y cols., Mella R; Gordillo Y; y Lara R, Mardones M (1, 2, 3, 4, 5) quienes describen altos porcentajes de adultos mayores funcionalmente independientes, difriendo con Sequeira D; y Muñoz, M. y cols. (6, 7), quienes presentan altos porcentajes de dependencia. Las funciones cognitivas se evalúan como normales al igual que el estudio de Lara R y Mardones M (5). La autopercepción de salud inicial al igual que para Albala C y cols., y la réplica del estudio realizada por Gordillo Y (1, 4), es evaluada como regular. Conclusión:
el programa de autocuidado constituiría un entorno estimulante declarado por Lehr y Orem, necesario para mantener o corregir el declive funcional natural del adulto mayor (8, 9), favoreciendo su independencia en necesidades básicas de la vida diaria, mejorando sus funciones mentales y autopercepción de salud.
Purpose:
assess how a self-care program affects the functionality of older adults living in a Family Health Center located in the south of Chile. Methodology:
pure experimental study that involved the participation of a group of older adults aged 65 to 79 years old, during July and August, 2002, intended to measure the functionality regarding basic functional needs, mental functions and self-perception of health. Results:
strong relation between the participation in the self-care program and absence of dependence for basic functional needs p=0,0001; intact mental functions p= 0,01 and good self-perception of health p=0,0002. Discussion:
the results are correlated with the results obtained by Domínguez O, Albala C and cols., Mella R; Gordillo Y; and Lara R, Mardones M (1, 2, 3, 4, 5). All of the foregoing, describe high percentages of older adults that are functionally independent, as opposed to Sequeira D; and Muñoz, M. and cols. (6, 7), who obtained high percentages of dependence. Cognitive functions are normal just as in the study of R and Mardones M (5). Self-perception of health is normal just as in the studies of Albala C e cols., and in the reply to the study made by Gordillo Y (1, 4). Conclusion:
the self-care program would constitute a stimulating background by Lehr and Orem needed for preserving or correcting the natural functional decline of older adults (8, 9), and favor the independence to fulfll day-to-day needs, apart from improving mental functions and self-perception of health.
Objetivo:
avaliar o efeito de um programa de autocuidado na funcionalidade de adultos maiores, pertencentes a um Centro de Saúde Familiar do sul de Chile. Metodologia:
estudo de tipo experimental puro que en-volveu a participação de um grupo de adultos maiores entre 65 e 79 anos, durante julho e agosto de 2002, no intuito de medir a funcionalidade de acordo com as necessidades funcionais básicas, funciones mentais e auto-percepção de saúde. Resultados:
forte associação entre a participação no programa de autocuidado e ausência de dependência para necessidades funcionais básicas valor p=0,0001; funciones mentais intactas valor p= 0,01 e boa auto-percepção de saúde p=0,0002. Discussão:
os resultados são correlacionados com os resultados obtidos por Domínguez O, Albala C e cols., Mella R; Gordillo Y; e Lara R, Mardones M (1, 2, 3, 4, 5). Todos eles des-crevem altas porcentagens de adultos maiores funcionalmente independentes, diferindo com Sequeira D; e Muñoz, M. e cols. (6, 7), quem evidenciam altas porcentagens de dependência. As funções cognitivas são avaliadas como normais igual que no estudo de R e Mardones M (5). A auto-percepção de saúde é avaliada como regular igual que nos estudos de Albala C e cols., e na réplica do estudo realizado por Gordillo Y (1, 4). Conclusão:
o programa de autocuidado constituiria um entorno estimulante declarado por Lehr e Orem necessário à preservação ou correção do declive funcional natural do adulto maior (8, 9), e que iria favorecer a independência para cum-prir necessidades básicas da vida diária, além de melhorar as funções mentais e a auto-percepção de saúde.
