Grados de riesgo para la adherencia terapéutica en personas con hipertensión arterial

Av. enferm; 32 (1), 2014
Publication year: 2014

Objetivo:

Determinar los grados de riesgo para la adherencia terapéutica en los tratamientos farmacológicos y no farmacológicos en personas con hipertensión arterial.

Metodología:

Estudio de abordaje cuantitativo, descriptivo y transversal, realizado con 282 personas hipertensas hospitalizadas en el Hospital Universitario de Santander (HUS). Se utilizó un instrumento validado, con alto índice de confiabilidad y trayectoria para la medición del fenómeno de adherencia, elaborado por Bonilla y De Reales (2006); para este estudio se utilizó la última versión propuesta por Consuelo Ortiz Suárez (2008).

Resultados:

El 18.4% de la población hipertensa estudiada se encuentra en un nivel de riesgo alto, el 47.2% en un nivel de riesgo medio y el 34.4% de las personas hipertensas en un nivel de riesgo bajo. El 50% de la población estimada se clasifica como adulta mayor (≥ 60 años) y la proporción de hombres (63.1%) fue mayor que la de mujeres (36.9%) participantes en el estudio.

Discusión y Conclusiones:

Más del 50% de la población hipertensa evaluada se encuentra en un grado de adherencia global en riesgo medio y alto, lo que se simboliza un preocupante pronóstico del comportamiento de la adherencia en este grupo poblacional. De igual forma, se demostró el impacto negativo en la adherencia cuando el nivel educativo de las personas es bajo y cuando existen limitaciones económicas para subsanar las necesidades básicas, lo que generó un grado de riesgo medio limítrofe que pone en peligro el alcanzar o mantener comportamientos compatibles con la adherencia en este grupo poblacional.

Objective:

To determine the degree of risk for adherence in pharmacological and no pharmacological treatments in people with hypertension.

Methodology:

Quantitative approach, descriptive and cross-sectional study with 282 hypertensive patients was hospitalized at the Hospital Universitario de Santander. We used a validated instrument, with high reliability and path for measuring the phenomenon of adhesion, drafted by Bonilla and De Reales (2006), with the latest version proposed by Consuelo Ortiz Suárez (2008).

Results:

18.4% of the hypertensive population studied is in a high risk level, 47.2% of the sample population in a medium risk and 34.4% of hypertensive patients in a low risk. 50% estimated population classified as elderly (≥ 60 years) and the proportion of men (63.1%) was higher than females (36.9%) participants in the study.

Discussion and conclusions:

More than 50% of the hypertensive population is evaluated on a global level of adhesion medium and high risk which is symbolized a disturbing forecast of adherence behavior in this population. Similarly, the negative impact on adherence is demonstrated when the educational level of people is low and when there are economic constraints to address basic needs, which generated an average risk grade boundary, which threatens to reach and/or maintaining behaviors consistent with adherence in this population.

Objetivo:

Determinar os graus de risco para a aderência terapêutica nos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos em pessoas com hipertensão arterial.

Metodologia:

Estudo de abordagem quantitativo, descritivo e transversal, realizado com 282 pessoas hipertensas hospitalizadas no Hospital Universitário de Santander (HUS). Utilizou-se um instrumento validado, com alto índice de confiabilidade e trajetória para a medição do fenômeno de aderência, elaborado por Bonilla e De Reales (2006). Para este estudo utilizou-se a última versão, proposta por Consuelo Ortiz Suárez (2008).

Resultados:

18,4% da população hipertensa estudada encontra-se em um nível de risco alto, 47,2% em um nível de risco médio e 34,4% das pessoas hipertensas em um baixo nível de risco. 50% da população estimada se classifica como idosa (≥ 60 anos) e a proporção de homens (63,1%) foi maior do que a de mulheres (36,9%) participantes no estúdio.

Discussão e Conclusões:

Mais de 50% da população hipertensa estudada se encontra em um grau de aderência global em risco meio e alto, o que simboliza um preocupante prognóstico do comportamento da aderência neste grupo populacional. Da mesma forma, se demostrou o impacto negativo na aderência quando as pessoas apresentam um nível educativo baixo e quando existem limitações econômicas para suprir as necessidades básicas, o que gerou um grau de risco médio limítrofe que dificulta atingir ou manter comportamentos compatíveis com a aderência neste grupo populacional.