Acolhimento com classificação de risco: que lugar é esse?

Enferm. foco (Brasília); 7 (2), 2016
Publication year: 2016

Objetivo:

conhecer o Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) como lugar próprio e espaços criados pelos sujeitos.

Metodologia:

estudo de caso de abordagem qualitativa. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com 20 enfermeiros e observação assistemática em uma Unidade de Pronto Atendimento, em 2015. Os dados foram submetidos à Análise de Conteúdo Temática.

Resultados:

o ACCR vai além de um ambiente ou uma postura adotada pelos profissionais, é um lugar próprio, pois é delimitado por normatizações, regras previamente estabelecidas que intentam circunscrever os sujeitos e isolá-los. Além disso, nesse lugar próprio, os espaços são delimitados a partir do caminhar que cada profissional e usuário empreendem no âmbito do ACCR. Cada qual tem o seu fazer, a sua intencionalidade, a sua vivência estimulada por situações que circunstanciam aquele ambiente.

Conclusão:

o Acolhimento como lugar próprio-espaço deve ser considerado, visando intervenções sobre a sua realidade.

Objective:

to know the User embracement with Risk Classification (ACCR) as the proper place and spaces created by the subjects.

Methodology:

the type is a case qualitative study. There were semi-structured interviews with 20 nurses and no systematic observation in an Emergency Unit, in 2015. The data were submitted to Thematic Content Analysis.

Results:

it was found that the ACCR goes beyond an environment or posture adopted by professionals, is a proper place it is delimited by norms, rules, previously established that attempt to circumscribe the subject and isolate them. Moreover, in this own place, the spaces are delimited from the walk that every professional and user undertaking under the Emergency Triage. Each one has its making, its intentionality, its experience stimulated by situations which circumstance that environment.

Conclusion:

the conformation of the triage while own place-space should be considered targeting interventions on their reality.

Objetivo:

conocer el Acogimiento con Calificación de Riesgo como el lugar proprio y espacios creados por los sujetos.

Metodología:

estudio de caso cualitativo. Hubo entrevistas semiestructuradas con 20 (veinte) enfermeras y observación no sistemática en un servicio de emergencia en el año 2015. Los datos fueron sometidos a Análisis de Contenido Temático.

Resultados:

el Acogimiento va más allá de un ambiente o una postura adoptada por los profesionales, es un lugar apropiado, es delimitada por las normas, las reglas establecidas con anterioridad que el intento de circunscribir el sujeto y aislarlos. Por otra parte, este lugar en sí, los espacios están limitados por el caminar de el profesional y usuario en el Acogimiento. Cada uno tiene su hacen, su intencionalidad, su experiencia estimulada por el situaciones que circunstancian ese entorno.

Conclusión:

acogimiento como el lugar propio en el espacio debe ser considerado con el fin de intervenir sobre su realidad.