Enfermagem e acolhimento: a importância da interação dialógica no pré-natal
Enfermería y acogida: la importancia de la interacción dialógica en el prenatal
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 2 (3), 2010
Publication year: 2010
A saúde da mulher vem sendo discutida desde os meados da década de 80, onde a criação do PAISM (Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher) agora reconhecida como uma Política possibilitou os direitos da mulher relacionados à saúde sexual e reprodutiva.
Objetivos:
Refletir acerca da qualidade da assistência do enfermeiro durante a consulta de pré-natal, incentivar um claro senso de identidade pessoal e um nível de intensificação na interação pessoal.Método:
Este trabalho teve como referencial teórico Madeleine Leininger, sendo realizado através dos sites em bancos de dados indexados do Lilacs, Medline, Bdenf e Ministério da Saúde no período de outubro de 2009 a maio de 2010.Resultados:
Através dosresultados podemos concluir que cada gestante possui suas necessidades humanas básicas para o cuidado de enfermagem, pois a confiança é estabelecida e a pessoa é encorajada a tomar parte ativa do seu próprio cuidado.
Women's health has been increasingly discussed since the mid 80's, when the creation of PAISM (Program forIntegrated Women's Health), now recognized as a National Policy, advanced women's rights related to sexual and reproductive health.
Objectives:
To reflect on the quality of nursing care during prenatal consultation, in order to encourage a clear sense of personal identity and intensification on the level of personalinteraction.Method:
This work used Madeleine Leinenger as a theoretical reference, and was conducted through the sites indexed in databases Lilacs, Medline, Bdenf and Ministry of Health from October 2009 to May 2010.Results:
Through the results we can conclude that every pregnant woman possesses basic human needs for nursing care, therefore trust is established they are encouraged to take an active part in their own care.
La salud de la mujer se discute desde mediados de la década de los 80, donde la creación del PAISM (Programa de Asistencia Integral a La Salud de la Mujer) actualmente reconocida como una Política permitió los derechos de la mujer relacionados con la salud sexual y reproductiva.