Rev. enferm. UFPI; 6 (1), 2017
Publication year: 2017
Objetivo:
levantar o perfil sócio demográfico de pacientes de HIV/AIDS atendidos em um Serviço deAtendimento Especializado. Metodologia:
trata-se de uma transversal, documental e retrospectivo. A coletade dados ocorreu de novembro de 2015 a Março de 2016, prontuários compreendidos no período de 2005 a2014. A coleta de dados dos prontuários utilizou-se instrumento estruturado e adaptado. O projeto foiaprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Estudos Superiores de Caxias/Universidade Estadualdo Maranhão, CAAE número 42341014.1.0000.5554. Os dados foram transcritos no programa Excel, analisadosno Statistical Package for the Social Sciences e teste qui-quadrado de Pearson. Resultados:
total de 390prontuários, 199 (51%) são do sexo do masculino, residentes na zona urbana (41,3%), pardos (54,6%), possuemensino fundamental incompleto (40%). Os casos de cor ignorados (12,6%). Destaca-se o alto percentual depessoas vivendo com HIV na qual possuem baixa escolaridade, a média de idade é de 34,64anos. Conclusão:
maioria dos achados segue o perfil do cenário nacional, constando-se o fenômeno defeminização, interiorização e pauperização do HIV. Contudo, a cor parda foi mais expressiva, divergindo docenário nacional.
Objective:
to raise the socio-demographic profile of HIV/AIDS patients treated in a Specialized AttentionService. Methodology:
this is a transversal, documentary and retrospective. Data collection took place fromNovember 2015 to March 2016, medical records comprised between 2005 and 2014. The data collection ofmedical records was used a structured and adapted instrument. The project was approved by the ResearchEthics Committee of the Center for Higher Studies of Caxias/State University of Maranhão, CAAE number42341014.1.0000.5554. The data were transcribed in the Excel program, analyzed in the Statistical Packagefor the Social Sciences and Pearson's chi-square test. Results:
a total of 390 medical records, 199 (51%) aremale, 41.3% are urban residents, 54.6% are pardos, and have incomplete elementary education (40%). Thecases of color ignored (12.6%). Of note is the high percentage of people living with HIV in which they have lowlevels of education, the average age is 34.64 years. Conclusion:
most of the findings follow the profile of thenational scenario, with the phenomenon of feminization, internalization and pauperization of HIV. However,the brown color was more expressive, diverging from the national scene.