Agentes comunitários de saúde: atribuições na saúde da criança

Rev. enferm. UFSM; 1 (3), 2011
Publication year: 2011

Pesquisa qualitativa descritiva-exploratória que teve por objetivo apresentar asatribuições dos Agentes Comunitários de Saúde com famílias de crianças de zero a seis anosvinculadas a uma equipe da Estratégia de Saúde da Família, identificando as facilidades,dificuldades e dúvidas na sua execução. O local foi um território adstrito a uma unidadebásica de saúde, utilizando as técnicas de observação nas visitas domiciliares, entrevistaindividual e oficina com um total de 15 agentes. Os dados categorizados foram discutidos àluz da Teoria Transcultural de Enfermagem e outros autores.

Surgiram as categorias:

oplanejamento e coleta de dados nas visitas domiciliares; facilidades, dificuldades e dúvidasna visita domiciliar. Conclui-se que, ao se dar voz para os agentes, há possibilidades da trocade experiências e conhecimentos entre os sistemas popular e profissional de cuidado.
It is a descriptive, exploratory and qualitative research aimed to provideattributions from the Community Health Agents in families with children between zeroand six years old that are tied to a Family Health Strategy team, in order to identifyfacilities, difficulties and doubts on that implementation. The place was an area attachedto a basic health unit, using observation techniques at home visits, individual interviewand workshops with a total of 15 agents. Categorized data were discussed in light of theNursing Transcultural Theory and other authors.

It has emerged the following categories:

planning and collecting data at home visits, facilities, difficulties and doubts at homevisits. It is concluded that, by giving voice to the, there are possibilities of exchangingexperiences and knowledge between the popular and the professional care system.
Investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria que tuvo como objetivopresentar las atribuciones de los Agentes Comunitarios de Salud con familias de niños decero hasta seis años, vinculadas a un equipo de Estrategia de Salud de la Familia, paraidentificar facilidades, dificultades y dudas en su ejecución. El lugar fue un territoriorestricto a una unidad básica de salud, utilizando las técnicas de observación en las visitasdomiciliarias, entrevista individual y oficinas con un total de 15 agentes. Los datos categorizados fueron discutidos a la luz de la Teoría Transcultural de Enfermería y otrosautores.

Surgieron las siguientes categorías:

el planeamiento y colecta de datos en lasvisitas domiciliarias; facilidades, dificultades y dudas en la visita domiciliaria. Por lotanto se concluye que con la participación de los agentes, hay posibilidades de cambio deexperiencias y conocimientos entre el sistema popular y profesional del cuidado.