Estresse e coping em enfermeiros de terapia intensiva adulto e cardiológica

Rev. enferm. UFSM; 3 (2), 2013
Publication year: 2013

Objetivo:

mensurar o estresse ocupacional e identificar as estratégias de Coping utilizadas pelos enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva Adulto e Unidade Cardiológica Intensiva de um hospital público do Rio Grande do Sul.

Método:

estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado com 12 enfermeiros entre março e abril de 2010. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Formulário para caracterização sociodemográfica e profissional, o Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE) e a Escala de Coping Ocupacional (ECO).

Resultados:

verificou-se que 41,66% dos enfermeiros apresentam alto estresse e 58,34% baixo estresse. As atividades relacionadas às “Relações Interpessoais” são as mais estressantes e o Fator Controle foi o mais utilizado no enfrentamento do estresse.

Conclusões:

conhecer os estressores pode auxiliar as instituições e os profissionais a repensar seu processo de trabalho para tornar o cotidiano mais produtivo e menos desgastante, o que refletirá na qualidade da assistência prestada.

Descritores:

Enfermagem; Saúde do trabalhador; Estresse psicológico; Adaptação psicológica.

Aim:

to measure occupational stress and identify Coping Strategies used by nurses of Adult Intensive Care Unit and Intensive Cardiac Unit from a Rio Grande do Sul public hospital.

Method:

it’s a quantitative, descriptive and cross-sectional study, conducted with 12 nurses between March and April 2010. For data collection, we used a form to sociodemographic and professional characterization, Nurses Stress Inventory (NSI) and Occupational Coping Scale (OCS).

Results:

we found that 41.66% of nurses have high stress and 58.34% low stress. Activities related to "Interpersonal Relations" are the most stressful and Control was the factor most used in coping of stress.

Conclusions:

know stressors can help institutions and professionals to rethink their work process in order to become daily life more productive and less stressful, what will reflect in quality of care provided.

Objetivo:

medir el estrés ocupacional e identificar las estrategias de Coping utilizadas por los enfermeros de la Unidad de Cuidados Intensivos Adulto y Cardíaca Intensiva de un hospital público del RS.

Método:

estudio transversal, descriptivo y cuantitativo, realizado con 12 enfermeros entre Marzo y Abril de 2010. Para recoger los datos, se utilizó el Formulario para caracterización sociodemográfica y profesional, el Inventario de Estrés en Enfermeros (IEE) y la Escala de Coping Ocupacional (ECO).

Resultados:

se verificó que el 41,66% de los enfermeros con alto estrés y el 58,34% con bajo estrés. Las actividades relacionadas a las "Relaciones Interpersonales" son las más estresantes y el Factor Control fue lo más utilizado en el enfrentamiento del estrés.

Conclusiones:

conocer los estresores puede ayudar las instituciones y los profesionales a repensar su proceso de trabajo para hacer el cotidiano más productivo y menos estresante, reflejando en la calidad del cuidado ofrecido.