Rev. enferm. UFSM; 4 (1), 2014
Publication year: 2014
Objetivos:
identificar a formação em violência de gênero (VG) dos profissionais de saúde e o conhecimento do protocolo de desempenho em VG tendo recebido formação com a descoberta de abuso. Métodos:
estudo transversal, observacional e descritivo. A amostra foi de 119 profissionais de saúde de Múrcia (Espanha). Foram realizadas tabelas de contingência mediante a X2 de Pearson. Resultados:
82,9% dos profissionais desconhece a existência de protocolos para VG e 92,4% refere não ter recibo formação específica. 74,8%nunca detectaram casos de maus tratos em mulheres em sua prática profissional. O conhecimento dos protocolos de atuação e formação específica está significativamente relacionado (p<0,05) a detecção de VG. Conclusão:
a formação, o conhecimento dos protocolos de atuação e uma maior sensibilização dos profissionais de saúde para o tema incrementariam o número de detecções de maus tratos, reduzindo problemas crônicos de saúde e gastos sanitários.
Aim:
to identify the specific formation health professionals have on gende rviolence (GV) and knowledge about the actuation protocol on GV having received formation in mistreatment detection. Methods:
transversal, observational and descriptive study. The sample size was 119 health professionals from Murcia (Spain). A statistical study of contingency tables was made, using the X2 of Pearson. Results:
82.9% of the professionals dont know if there is a protocol of GV and 92.4% report never having received specific training. 74.8% have never detected a case of abuse in women during practice. Knowledge of the protocols and specific training is significantly related (p <0.05) with the detectionof GV. Conclusions:
the specific formation, the knowledge of domestic violence protocols and a greater sensitization of health professionals would increase the number of detections of poorly treated women, reducing chronic health problems and health care spending.
Objetivos:
identificar la formación en violencia de género (VG) de los profesionales sanitarios y el conocimiento del protocolo de actuación en VG, averiguar larelación entre conocimiento de los protocolos sobre VG y el haber recibido formación conla detección de maltrato. Métodos:
estudio transversal, observacional y descriptivo. La muestra la componen 119 profesionales sanitarios de Murcia (España). Se han realizado tablas de contingencia mediante la X2 de Pearson. Resultados:
el 82,9% no conoce siexiste un protocolo sobre VG y un 92,4% no ha recibido nunca formación específica. El74,8% no ha detectado un caso de malos tratos. Por tanto, el conocimiento de los protocolos de actuación y el haber recibido formación específica está significativamente relacionado (p<0,05) con la detección de malos tratos. Conclusión:
la formación, el conocimiento de los protocolos y una mayor sensibilización en los profesionales sanitario sincrementarían el número de detecciones de maltrato, reduciendo problemas crónicos desalud y gasto sanitario.