Avaliação de esperança e resiliência em pessoas em tratamento hemodialítico

Rev. enferm. UFSM; 8 (4), 2018
Publication year: 2018

Objetivo:

avaliar a esperança manifestada em pessoas em tratamentohemodialítico e sua relação com a resiliência.

Método:

estudo transversal, em duas unidadesde hemodiálise da região metropolitana de Florianópolis. Participaram 60 pessoas de janeiro amarço de 2017. Utilizado instrumento de caracterização, Escala de Esperança de Herthadaptada e validada para a língua portuguesa, Escala de Resiliência de Connor – Davidson.Análise descritiva e coeficiente de correlação de Spearman.

Resultados:

correlação moderadasignificativa e positiva entre esperança e resiliência (r: 0,470; p<0,01). Sexo feminino comvalores médios maiores para esperança e resiliência (M: 44,72; DP: 3,23) e (M: 84,44; DP:10,66). Os que se encontravam em lista de espera para o transplante obtiveram menorespontuações para esperança (M:42,75; DP: 4,76) e para resiliência (M:79,33; DP: 10,54).

Conclusão:

as pessoas em tratamento hemodialítico apresentam disposição à esperança eresiliência, o que sugere melhor adaptação ao tratamento.

Aim:

to evaluate the hope manifested by people undergoing hemodialysis andits relation with resilience.

Method:

cross-sectional study, in two hemodialysis units of themetropolitan region of Florianópolis. Sixty people participated in the study, from January toMarch 2017. Herth's Hope Scale, adapted and validated for the portuguese language andConnor - Davidson Resilience Scale were used as characterization instruments. Spearman'sdescriptive analysis and correlation coefficient.

Results:

moderate and positive correlation between hope and resilience (r: 0.470; p <0.01). Females with higher mean values for hopeand resilience (M: 44;72; SD: 3,23) and (M: 84,44, SD: 10,66). Those on the waiting list fortransplantation obtained lower scores for hope (M: 42,75; SD: 4,76) and for resilience (M:79,33; SD: 10,54).

Conclusion:

people on hemodialysis have a disposition to hope andresilience, which suggests a better adaptation to treatment.

Objetivo:

evaluar la esperanza revelada en personas en tratamientohemodialítico y su relación con la resiliencia.

Método:

estudio transversal, realizado en dosunidades de hemodiálisis de la región metropolitana de Florianópolis. Participaron 60personas entre enero y marzo de 2017. El instrumento de caracterización fue Herth EsperanzaEscala, adaptado y validado para el idioma portugués, Connor - Davidson Resiliencia Escala.Análisis descriptivo y coeficiente de correlación de Spearman.

Resultados:

correlaciónmoderada significativa y positiva entre esperanza y resiliencia (r: 0,470; p<0,01). El sexofemenino con valores medios mayores para la esperanza y la resiliencia (M: 44,72; DP: 3,23) y(M: 84,44; DP: 10,66). Los que se encontraban en lista de espera para el trasplante obtuvieronmenores puntuaciones para la esperanza (M: 42,75; DP: 4,76) y para resiliencia (M: 79,33;DP: 10,54).

Conclusión:

las personas en tratamiento hemodialítico presentan predisposición ala esperanza y a la resiliencia, lo que sugiere mejor adaptación al tratamiento.