Rev. enferm. atenção saúde; 3 (2), 2014
Publication year: 2014
Objetivo:
Descrever as razões pelas quais mulheres em gravidez não planejada não usaram aanticoncepção de emergência para prevenir a gravidez em curso.Método:
Estudoquantitativo, transversal, realizado com amostra probabilística de mulheres grávidas usuáriasde 12 Unidades Básicas de São Paulo (n=366), entremarço e junho de 2013. O critério deinclusão foi estar em uma gravidez não planejada. No Stata 12.0, os dados foram analisadospor meio de proporções.Resultados:
Apesar de a maioria conhecer a anticoncepção deemergência (96,7%), apenas 9,8% usaram para prevenir a gravidez em curso. A principalrazão para o não uso foi pensar que não iria engravidar (47,6%). Outras razões foram quererengravidar no futuro e não pensar/lembrar do método.Conclusões:
Reconhecer as situaçõesem que corre o risco de engravidar, saber como obter e usar o método e ter claras intençõesreprodutivas podem aumentar o uso da anticoncepçãode emergência quando indicada .
Objective:
To describe the reasons for which womenin unplanned pregnancies did not useemergency contraception to prevent pregnancy in progress. Method:
Quantitative, cross-sectional study in a random sample of users of pregnant women 12 Basic Units of a district ofSão Paulo (n=366), between March and June 2013. Theinclusion criterion was living in anunplanned pregnancy. In Stata 12.0, the data were analyzed using proportions. Results:
Although most have knowledge emergency contraception (96.7%), only 9.8% used forpreventing pregnancy in progress. The main reason for nonuse was thinking that it would notbecome pregnant (47.6%). Other reasons were wantingto get pregnant in the future and notthink/remember the method. Conclusions:
Recognize situations where you risk gettingpregnant, how to get and use the method and have clear reproductive intentions can increasethe use of emergency contraception as indicated .
Objetivo:
Describir las razones por las que las mujeres con embarazos no planeados noutilizaron anticoncepción de emergencia para prevenir el embarazo en curso. Método:
Estudiocuantitativo, transversal de una muestra probabilística de mujeres embarazadas usuarias de12unidades básicas de un distrito de São Paulo (n=366), entre marzo y junio de 2013. El criteriode inclusión fue estar en un embarazo no planeado.En Stata 12.0, los datos se analizaronmediante proporciones. Resultados:
Aunque la mayoría conoce la anticoncepción deemergencia (96,7%), sólo el 9,8% usaron para prevenir el embarazo en curso. La razónprincipal para no hacer el uso fue pensar que no iba a quedar embarazada (47,6%). Otrasrazones fueron querer quedar embarazada en el futuro y no pensar/recordar el método.Conclusiones:
Reconocer situaciones en que tiene elriesgo de quedarse embarazada, sabercómo obtener y utilizar el método y tener claras intenciones reproductivas pueden aumentar eluso de la anticoncepción de emergencia cuando sea indicada