Prevalência do estreptococo do grupo B em gestantes e sua relação com a infecção neonatal
Prevalencia del estreptococo del grupo B en mujeres embarazadas y su relación con la infección neonatal

Rev. enferm. atenção saúde; 5 (1), 2016
Publication year: 2016

Objetivo:

Conhecer a prevalência e os resultados maternos e perinatais causados pela colonização estreptococo do grupo B em gestantes.

Método:

Estudo descritivo e retrospectivo desenvolvido a partir de dados secundários obtidos no livro de registro e prontuários clínicos das mães e recém-nascidos. A amostra foi composta por 130 prontuários do binômio mãe/recém-nascido.

Resultados:

A prevalência da colonização materna pelo estreptococo do grupo Bfoi de 193 (11,24%). Sete (5,4%) recém-nascidos evoluíramcom o diagnóstico de sepse neonatal, porém com resultado de hemocultura negativa. Foram utilizados os testes de Mann-Whitney e da razão de Verossimilhança para as análises dos grupos de interesse.

Conclusão:

A prevalência da colonização pelo estreptococo do grupo B entre as gestantes avaliadas foi em concordância com os valores encontrados na literatura. Enfatizamos que o rastreamento deve ser incentivado nos protocolos de atenção ao pré-natal

Objective:

To understand the predominance and the maternal and perinatal results caused by Streptococcus agalactiaecolonization of group B in pregnant women.

Method:

Descriptive and retrospective study developed from secondary data of registry book and mothers/newborns’ medical records. The sample consisted of 130 medical records of the mothers/newborns.

Results:

Maternal colonization rate of Streptococcus agalactiaewas 193 (11,24%). The intrapartum antibiotic prophylaxis for the Streptococcus Bwas performed in 86 pregnant women (66,2%). Seven newborns (5,4%) evolved with the diagnosis of neonatal sepsis, however, all had a negative blood culture results. Mann-Whitney tests and likelihood estimation were used for analysis of interest groups.

Conclusion:

The maternal colonization rate of Streptococcus agalactiaewas accordance with the values found in the literature. We emphasize that the screening should be encouraged in prenatal care protocols

Objetivo:

Conocer la prevalencia y los resultados maternos y perinatales causados por la colonización por estreptococo del grupo B en las mujeres embarazadas.

Método:

Estudio descriptivo y retrospectivo desarrollado a partir de datos secundarios en el libro de registro clínico y registros médicos de madres/recién nacidos . La muestra consistió en 130 historias clínicas de la madre / recién nacido.

Resultados:

La prevalencia de colonización por estreptococo del grupo B materna ocurrió en 193 (11,24%). Las profilaxis antibiótica intraparto para estreptococo B, se realizó en 86 mujeres embarazadas (66,2%). Siete (5,4%) evolucionaron con el diagnóstico de sepsis neonatal, sin embargo, todas presentaron resultados de los cultivos de sangre negativo.Mann-Whitney y la razón de verosimilitud fueron utilizados para el análisis de los grupos de interés.

Conclusión:

La prevalencia de colonización por estreptococo del grupo B en mujeres embarazadas se evaluóde acuerdo con los valores encontrados en la literatura. Hacemos hincapié en que el examen de rutina para la detección del estreptococo del grupo B debería fomentarse en los protocolos de atención