Reclassification of the Framingham Risk Score and its Agreement with Other Three Calculations
Reclasificación del score de riesgo de Framingham y su concordancia con otros tres cálculos
Reclassificação do escore de risco de Framingham e sua concordância com outros três cálculos

Aquichan; 19 (2), 2019
Publication year: 2019

ABSTRACT Objective:

To investigate the concordance between the modified Framingham score using the ankle-brachial index and the high-sensitivity C-reactive protein with the other scores.

Materials and method:

Cross-sectional study nested with a cohort, with elderly population, from January to March, 2018. The population characterization was presented as mean, median, absolute and relative frequencies according to degree of normality. The Kappa concordance of the modified Framingham score was calculated with the Framingham score itself, with the Systematic Coronary Risk Evaluation (Score) and with the Prospective Cardiovascular Munster (Procam).

Results:

The modified Framingham score shows moderate Kappa concordance with the Framingham score and the Score (p < 0.001), but weak with Procam. The ultra-sensitive C-reactive protein presented more reclassification of individuals among risk strata than the ankle-brachial index.

Conclusions:

The Framingham score modified with the Framingham score itself, and then with the Score obtained a higher proportion of concordant cases in the high-risk stratum. High-sensitivity C-reactive protein and the ankle-brachial index modify cardiovascular risk as emerging factors to provide an accurate risk stratification and to infer better management of the therapy. Thus, the Framingham score with its reclassification is the best screening tool for cardiovascular risk.

RESUMEN Objetivo:

investigar la concordancia entre el score de Framingham modificado por medio del índice tobillo-brazo y la proteína C reactiva ultrasensible con los demás scores.

Materiales y método:

estudio transversal anidado a una cohorte, con adultos mayores, de enero a marzo del 2018. La caracterización de la población se presentó por promedio, mediana, frecuencias absolutas y relativas conforme el grado de normalidad. Se calculó la concordancia Kappa del score de Framingham modificado con el score de Framingham mismo, el Systematic Coronary Risk Evaluation (Score) y el Prospective Cardiovascular Munster (Procam).

Resultados:

el score de Framingham modificado presenta concordancia Kappa moderada con el score de Framingham y el Score (p < 0,001), pero débil con el Procam. La proteína C reactiva ultrasensible presentó más carga de reclasificación de individuos entre los estratos de riesgo que el índice tobillo-brazo.

Conclusiones:

el score de Framingham modificado con el score de Framingham mismo y, en seguida, con el Score obtuvieron mayor proporción de casos concordantes en el estrato de alto riesgo. La proteína C reactiva ultrasensible y el índice tobillo-brazo modifican el riesgo cardiovascular como factores emergentes para conferir precisión a la estratificación del riesgo e inferir en mejor manejo de la terapéutica. Así, el score de Framingham con su reclasificación es la mejor herramienta de seguimiento para el riesgo cardiovascular.

RESUMO Objetivo:

investigar a concordância entre o escore de Framingham modificado por meio do índice tornozelo-braço e da proteína C reativa ultrassensível com os demais escores.

Materiais e método:

estudo transversal aninhado a uma coorte, com população idosa, de janeiro a março de 2018. A caracterização da população foi apresentada por média, mediana, frequências absolutas e relativas conforme grau de normalidade. Foi calculada a concordância Kappa do escore de Framingham modificado com o próprio escore de Framingham, com o Systematic Coronary Risk Evaluation (Score) e com o Prospective Cardiovascular Munster (Procam).

Resultados:

o escore de Framingham modificado apresenta concordância Kappa moderada com o escore de Framingham e o Score (p < 0,001), mas fraca com o Procam. A proteína C reativa ultrassensível apresentou mais carga de reclassificação de indivíduos entre os estratos de risco do que o índice tornozelo-braço.

Conclusões:

o escore de Framingham modificado com o próprio escore de Framingham e, em seguida, com o Score obtiveram maior proporção de casos concordantes no estrato de alto risco. A proteína C reativa ultrassensível e o índice tornozelo-braço modificam o risco cardiovascular como fatores emergentes para conferir acurácia à estratificação de risco e inferir em melhor condução da terapêutica. Assim, o escore de Framingham com sua reclassificação é a melhor ferramenta de rastreio para o risco cardiovascular.