Effectiveness of auricular therapy on labor pain: a randomized clinical trial
Efectividad de la aurículoterapia para el dolor durante el trabajo de parto: un ensayo clínico aleatorizado
Efetividade da auriculoterapia sobre a dor no trabalho de parto: ensaio clínico randomizado

Texto & contexto enferm; 28 (), 2019
Publication year: 2019

ABSTRACT Objective:

to evaluate the effectiveness of auricular therapy on pain in the active phase of labor.

Method:

a randomized, parallel and triple-blind clinical trial, conducted from April 2015 to June 2016. A total of 102 pregnant women with a gestational age ≥37 weeks, cervical dilatation ≥4 cm and two or more contractions within 10 minutes, randomly divided into three groups: intervention (auricular therapy), placebo (sham points) and control (without intervention). Auricular therapy was applied with crystal microspheres in four strategic points and pain intensity evaluated by a Visual and Analog Scale. For the analyses, the following tests were used: Kruskal-Wallis and Generalized estimating equations.

Results:

pain intensity averages were similar at admission (intervention: 7.2±1.

6 vs placebo:

6.9±2.

4 vs control:

7.5±1.8; p-value=0.4475), but with 60 minutes (intervention: 6.8±1.

9 vs placebo:

7.5±2.

4 vs control:

8.3±1.8; p=0.0060) and 120 minutes (intervention: 7.1±1.

9 vs placebo:

8.0±2.

4 vs control:

8.8±1.9; p-value=0.039), there was a significant increase in pain scores between parturients of the placebo and control groups.

Conclusion:

parturients who received auricular therapy during labor showed a reduction in pain intensity, which may characterize the effectiveness of the therapy in this phase.

Registration:

No. RBR-47hhbj.

RESUMEN Objetivo:

evaluar la efectividad de la auriculoterapia sobre el dolor en la fase activa del trabajo de parto.

Método:

un ensayo clínico aleatorizado, paralelo y triple ciego, realizado entre abril de 2015 y junio de 2016. Participaron 102 parturientas con una edad gestacional de al menos 37 semanas, dilatación cervical mínima de 4 cm y dos o más contracciones en 10 minutos, divididas aleatoriamente en tres grupos: intervención (auriculoterapia), placebo (puntossham) y control (sin intervención). La auriculoterapia se aplicó con microesferas de cristales en cuatro puntos estratégicos y la intensidad del dolor se evaluó por medio de una Escala Visual y Analógica.

Para los análisis se utilizaron las siguientes pruebas:

Kruskal-Wallis y Ecuaciones de estimaciones generalizadas (Generalized Estimating Equations, GEE).

Resultados:

los valores medios de la intensidad del dolor fueron parecidos al momento de la admisión (intervención: 7,2±1,6 vs placebo: 6,9±2,4 vs control: 7,5±1,8; valor-p =0,4475), pero a los 60 minutos (intervención: 6,8±1,9 vs placebo: 7,5±2,4 vs control: 8,3±1,8; p = 0,0060) y a los 120 minutos (intervención: 7,1±1,9 vs placebo: 8,0±2,4 vs control: 8,8±1,9; valor-p = 0,039) se registró un aumento significativo en los puntajes de dolor entre las parturientas de los grupos placebo y de control.

Conclusión:

en las parturientas que recibieron auriculoterapia durante el trabajo de parto se evidenció una reducción del dolor, que puede caracterizar la efectividad de la terapia en esta fase.

RESUMO Objetivo:

avaliar a efetividade da auriculoterapia sobre a dor na fase ativa do trabalho de parto.

Método:

ensaio clínico randomizado, paralelo e triplo-cego, realizado de abril de 2015 a junho de 2016. Participaram 102 parturientes de idade gestacional ≥ 37 semanas, dilatação cervical ≥ 4 cm e duas ou mais contrações em 10 min, divididas aleatoriamente em três grupos: intervenção (auriculoterapia), placebo (pontos sham) e controle (sem intervenção). A auriculoterapia foi aplicada com microesferas de cristais em quatro pontos estratégicos e a intensidade da dor avaliada por uma Escala Visual e Analógica. Para as análises, foram utilizados os testes: Kruskal-Wallis e Generalized estimating equations.

Resultados:

as médias de intensidade da dor foram parecidas na admissão (intervenção: 7,2±1,6 vs placebo: 6,9±2,4 vs controle: 7,5±1,8; p-valor=0,4475), porém com 60 minutos (intervenção: 6,8±1,9 vs placebo: 7,5±2,4 vs controle: 8,3±1,8; p=0,0060) e 120 minutos (intervenção: 7,1±1,9 vs placebo: 8,0±2,4 vs controle: 8,8±1,9; p-valor=0,039), houve aumento significativo nos escores dor entre as parturientes dos grupos placebo e controle.

Conclusão:

as parturientes que receberam auriculoterapia durante o trabalho de parto mostraram redução na intensidade da dor, que pode caracterizar a efetividade da terapia nessa fase.

Registro:

n. RBR-47hhbj