J. Health NPEPS; 4 (2), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
conhecer a influência dos cuidados de enfermagem de reabilitação na
recuperação da independência funcional do paciente. Método:
estudo descritivocorrelacional, quantitativo, transversal e com amostragem não probabilística de
tipologia acidental. Critérios de inclusão:
medida independência funcional ≤90 e
doentes sujeitos à imobilidade. Critérios de exclusão:
portadores de doenças
neoplásicas e com alterações do estado de consciência. Para a coleta de dados foi
utilizado questionário sóciodemografico e a Escala MIF. Resultados:
os dados da
amostra (n=40), revelam uma média de idades de 76,4 anos, na sua maioria
mulheres (57,5%), casadas (55%), com o primeiro ciclo de escolaridade (70%), e
estiveram sujeitos em média a 49,6 dias de imobilidade. A independência funcional
teve uma melhoria significativa da 1ª (46,69) para a 2ª avaliação (94,61).
Conclusão:
a imobilidade tende a prejudicar a qualidade de vida e saúde da
pessoa, exigindo intervenção profissional. Essas pessoas sob cuidados de
enfermeiros de reabilitação, recuperaram 36,98% da sua independência funcional.
Objective:
to know the influence of rehabilitation nursing care on the recovery of
functional independence of the patient. Method:
descriptive-correlational,
quantitative, cross-sectional study with non-probability sampling of accidental
typology. Inclusion criteria:
functional independence measure ≤90 and patients
subject to immobility. Exclusion criteria:
patients with neoplastic diseases and
altered state of consciousness. For data collection, a sociodemographic
questionnaire and the MIF Scale were used. Results:
The sample data (n = 40)
reveal an average age of 76.4 years, mostly women (57.5%), married (55%),with
the first level of education (70%), and were subject to 49.6 days of immobility on
average. Functional independence improved significantly from the 1
st (46.69) to the 2 nd assessment (94.61). Conclusion:
immobility tends to impair the person's
quality of life and health, requiring professional intervention. These people under
the care of rehabilitation nurses, recovered 36.98% of their functional
independence.
Objetivo:
conocer la influencia de los cuidados de rehabilitación en enfermería en
la recuperación de la independencia funcional de pacientes sujetos a inmovilidad.
Método:
estudio descriptivo-correlacional, cuantitativo, transversal y muestreo no
probabilístico de tipología accidental en pacientes sometidos a inmovilidad.
Criterios de inclusión:
Medida de Independencia Funcional (MIF) ≤90 y pacientes
sujetos a inmovilidad. Criterios de exclusión:
pacientes con enfermedades
neoplásicas y estado alterado de conciencia. Para la recolección de datos, se
utilizó un cuestionario sociodemográfico y la Escala MIF. Resultados:
los datos de
la muestra (n = 40) revelan una edad promedio de 76,48 años, en su mayoría
mujeres (57,5%), casadas (55%), 70% con el primer ciclo de educación, y estaban en
promedio sujetos a 49,60 días de inmovilidad. La independencia funcional mejoró
significativamente de la primera (46,69) a la segunda evaluación (94,61).
Conclusión:
la inmovilidad tiende a prejudicar la calidade de vida y salud de la
persona, lo que requiere intervención profisional. Estas personas bajo el cuidado
de enfermeras de rehabilitación recuperaron el 36,98% de su independencia
funcional.