Estresse materno pós-alta do recém-nascido prematuro
Premature newborn post-discharge maternal stress

Rev. enferm. UFPE on line; 13 (), 2019
Publication year: 2019

Objetivo:

identificar o nível de estresse materno após a alta do recém-nascido prematuro da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Método:

trata-se de estudo quantitativo e exploratório, comr 51 mães de recém-nascidos prematuros em seguimento ambulatorial pós-alta. Coletaram-se e analisaram-se os dados pela aplicação da escala Índice de Estresse Parental. Apresentaram-se os resultados em forma de tabelas.

Resultados:

revela-se que a maioria das mães era composta por adultas jovens; 62,7% com renda de até três salários mínimos; 66,6% eram casadas/união estável; 49,0% possuíam entre 10-12 anos de estudo e a média de estresse materno foi de 49,6%, sendo compatível ao estresse de vida cotidiano. Observa-se que, na correlação das variáveis, não houve diferença estatística significativa entre o estresse materno e características sociodemográficas familiares.

Conclusão:

conclui-se que, após a alta hospitalar, as mães apresentaram estresse compatível com o estresse de vida cotidiano, o mesmo enfrentado por mães de recém-nascido a termo, sem influências das condições sociodemográficas. Acredita-se que este estudo pode contribuir com a assistência em saúde de famílias de recém-nascidos prematuros, na transição do hospital para casa, pois são incipientes os estudos sobre este assunto.(AU)

Objective:

to identify the level of maternal stress after discharge of the premature newborn from the Neonatal Intensive Care Unit.

Method:

this is a quantitative and exploratory study with 51 mothers of premature newborns in outpatient follow-up. Data were collected and analyzed by applying the Parental Stress Index scale. Results were presented in tables.

Results:

it is revealed that most mothers were young adults; 62.7% with income of up to three minimum wages; 66.6% were married / stable union; 49.0% had between 10-12 years of schooling and the average maternal stress was 49.6%, being compatible with the stress of daily life. In the correlation of the variables, there was no statistically significant difference between maternal stress and family sociodemographic characteristics.

Conclusion:

it is concluded that, after discharge from the hospital, the mothers presented stress compatible with the stress of daily life, which is the same faced by mothers of full-term newborns, without influence of sociodemographic conditions. It is believed that this study may contribute to the health care of families of premature newborns in the transition from hospital to home, as studies on this subject are incipient.(AU)

Objetivo:

identificar el nivel de estrés materno después del alta del recién nacido prematuro de la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales.

Método:

se trata de un estudio cuantitativo y exploratorio con 51 madres de recién nacidos prematuros en seguimiento ambulatorio después del alta. Los datos fueron recolectados y analizados aplicando la escala del índice de Estrés Parental. Los resultados se presentaron en tablas.

Resultados:

se revela que la mayoría de las madres eran adultos jóvenes; 62.7% con ingresos de hasta tres salarios mínimos; 66.6% eran casados / unión estable; el 49.0% tenía entre 10 y 12 años de escolaridad y el estrés materno promedio fue del 49.6%, siendo compatible con el estrés de la vida diaria. En la correlación de las variables, no hubo diferencia estadísticamente significativa entre el estrés materno y las características sociodemográficas familiares.

Conclusión:

se concluye que, después del alta del hospital, las madres presentaron estrés compatible con el estrés de la vida diaria, que es el mismo que enfrentan las madres de recién nacidos a término, sin influencia de las condiciones sociodemográficas. Se cree que este estudio puede contribuir a la atención médica de las familias de recién nacidos prematuros, en la transición del hospital al hogar, ya que los estudios sobre este tema son incipientes.(AU)