Rev. enferm. UFPE on line; 13 (), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
compreender os sentimentos, estigmas e limitações laborais, familiares e sociais do transtorno
afetivo bipolar para a pessoa e o familiar cuidador. Método:
trata-se de um estudo qualitativo, descritivo,
em um Centro de Atenção Psicossocial, de porte II, com 12 pessoas diagnosticadas com transtorno afetivo
bipolar e quatro familiares cuidadores. Obtiveram-se os dados mediante entrevista com roteiro
semiestruturado, analisando-os mediante a técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise de
Conteúdo Temática. Resultados:
identificou-se que o transtorno afetivo bipolar é visto com preconceito e
carrega vários estigmas sociais, como vergonha, medo, raiva e tristeza. Expressou-se, por alguns
participantes, a dificuldade em manter vínculo empregatício ou ingressar no mercado de trabalho após a
manifestação do transtorno. Conclusão:
compreendeu-se que o transtorno afetivo bipolar carrega a marca
da cronificação e do preconceito.(AU)
Objective:
to understand the feelings, stigmas and work, family and social limitations of bipolar affective
disorder for the person and family caregiver. Method:
this is a qualitative and descriptive study in a
Psychosocial Care Center, size II, with 12 people diagnosed with bipolar affective disorder and four family
caregivers. Data was obtained through interviews with semi-structured script, analyzing them using the
technique of Content Analysis in the Thematic Content Analysis modality. Results:
it was identified that
bipolar affective disorder is viewed with prejudice and carries various social stigmas, such as shame, fear,
anger and sadness. Some participants expressed the difficulty in maintaining employment or entering the
labor market after the onset of the disorder. Conclusion:
it was understood that bipolar affective disorder
bears the mark of chronicity and prejudice.(AU)
Objetivo:
comprender los sentimientos, estigmas y las limitaciones laborales, familiares y sociales del
trastorno afectivo bipolar para la persona y el cuidador familiar. Método:
se trata de un estudio cualitativo
y descriptivo en un Centro de Atención Psicosocial, tamaño II, con 12 personas diagnosticadas con trastorno
afectivo bipolar y cuatro cuidadores familiares. Los datos se obtuvieron mediante entrevistas con guiones
semiestructurados, analizándolos en la técnica de Análisis de Contenido en la modalidad de Análisis de
Contenido Temático. Resultados:
se identificó que el trastorno afectivo bipolar es visto con prejuicio y
conlleva varios estigmas sociales, como la vergüenza, el miedo, la ira y la tristeza. Algunos participantes
expresaron la dificultad de mantener el empleo o ingresar al mercado laboral después de la manifestación
del trastorno. Conclusión:
se entendió que el trastorno afectivo bipolar lleva la marca de cronicidad y
prejuicio.(AU)