Espiritualidad, autotrascendencia y consumo de alcohol en jóvenes universitarios
Spirituality, self-transcendence and alcohol consumption among university students
Espiritualidade, auto-transcendência e consumo de álcool em estudantes universitarios

J. Health NPEPS; 3 (1), 2018
Publication year: 2018

alcohol en jóvenes universitarios.

Método:

estudio descriptivo correlacional, en 300 jóvenes, de dos Universidades del norte de México. Se aplicó una cedula de datos personales y prevalencia de consumo de alcohol, Escala de Autotrascendencia, Cuestionario de Espiritualidad, AUDIT.

Resultados:

54.3% hombres, promedio de 19.6 años (DE±1.7), inicio de consumo de alcohol de 16.2 años (DE±1.71). Según la clasificación del AUDIT, no consumidores 37.3%, consumo sensato 25.0%, dependiente 20.3% y17.3% dañino. Se obtuvieron puntajes por encima del punto medio de espiritualidad (x=87.5 DE±12.0), autotrascendencia (x=47.6 DE±6.0), existe relación positiva significativa entre los dominios de espiritualidad entre si y auto trascendencia y espiritualidad (p=.000), el consumo de alcohol se relacionó negativa y significativamente con prácticas espirituales (p=.000), las prácticas religiosas tienen relación con el tipo consumo de alcohol (x2=11.96; p=.001).

Conclusión:

la práctica religiosa parece ser un factor de apoyo para el no consumo, las actividades incluidas en tal práctica son espacios para establecimiento de relaciones interpersonales más sanas, incluso de limitantes con normas, reglas que deben ser respetadas, ese vivir con posibilidades de integración y control parece proteger de alguna forma a los jóvenes.

Objective:

to identify the relationship between spirituality, self-transcendence and alcohol consumption among university students.

Method:

descriptive correlational study, in 300 young people of two universities in northern Mexico. A personal data record and prevalence of alcohol consumption were applied, Self-Transcendence Scale, Spirituality Questionnaire and AUDIT.

Results:

54.3% men, mean 19.6 years (SD±1.7), onset of alcohol consumption of 16.2 years (SD±1.71). According to the AUDIT classification, nonconsumers 37.3%, sensible consumption 25.0%, dependent 20.3% and 17.3% harmful. (x=87.5 SD±12.0), self - transcendence (x=47.6 ± 6.0), there is a significant positive relationship between the domains of spirituality among each other and self - transcendence and spirituality (p =. 000), alcohol consumption was negatively and significantly related to spiritual practices (p=.000), religious practices were related to the type of alcohol consumption (x2=11.96; p=.001).

Conclusion:

religious practice seems to be a support factor for non-consumption, the activities included in such practice are spaces for establishing healthier interpersonal relationships, including limitations with norms, rules that must be respected, that living with possibilities of integration And control seems to protect young people in some way.

Objetivo:

identificar a relação entre espiritualidade, transcendência e consumo de álcool entre estudantes universitários.

Método:

estudo descritivo correlacional, com 300 jovens de duas universidades do norte do México. Utilizou-se um roteiro com dados pessoais e prevalência de álcool, Escala de Auto Transcendência, Questionário de Espiritualidade e AUDIT.

Resultados:

54,3% do sexo masculino, média 19,6 anos (DE±1,7), a beber 16,2 anos (DE±1,71). Por FISCAL classificação, nonusers 37,3%, 25,0% consumo sensível, y17.3% dependente prejudicial 20,3%. pontuações foram obtidos acima do ponto médio da espiritual (X=87,5 DP±12,0), Autotranscendência (x=47,6 DP±6,0), havendo uma relação positiva significativa entre os domínios espirituais uns aos outros e auto importância e espiritual (p =. 000), o consumo de álcool de forma negativa e significativamente relacionada com as práticas espirituais (p=0,000), as práticas religiosas estão relacionados com o tipo de álcool (x2=11,96; p=0,001).

Conclusão:

a prática religiosa parece ser um fator de apoio para o não consumo. As atividades inclusas em tal prática constituem espaços para estabelecimento de relações interpessoais mais harmoniosas, com limites, normas e regras que devem ser respeitadas. Esse viver com posibilidades de integração e controle parece proteger de alguma forma os jovens.