Rev. enferm. UFPE on line; 13 (), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
conhecer a rede socioafetiva de garotas adolescentes em situação de rua e sua influência na resiliência.
Método:
trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, exploratório, observacional, transversal com 25 garotas
adolescentes entre os 10 aos-17 anos acolhidas em um abrigo municipal. Coletaram-se dados com o Mapa dos Cinco
Campos, conforme a perspectiva da Bioecologia do Desenvolvimento Humano. Utilizou-se a estatística descritiva e
inferencial com 95% de confiança. Resultados:
encontraram-se média de idade de 14 anos e tempo médio nas ruas de
dois anos; destacaram-se os campos Abrigos, Família e Rua. Obtiveram-se mais relacionamentos satisfatórios em
Abrigos, ressaltando-se os educadores no apoio à ressocialização. Mostrou-se a Rua impulsora de solidariedade para a
sobrevivência, mas espaço de violência interpessoal e de delitos. Percebeu-se lacuna na atuação da Escola. Conclusão:
concluiu-se que a rede socioafetiva mostrou-se disfuncional, limitando o potencial de resiliência das adolescentes.(AU)
Objective:
to know the social-affective network of street girls and their influence on resilience. Method:
this is a
quantitative, descriptive, exploratory, observational, cross-sectional study of 25 adolescent girls aged 10-17 in a
municipal shelter. Data were collected with the Map of the Five Fields, according to the perspective of Human
Development Bio-ecology. Descriptive and inferential statistics with 95% confidence were used. Results:
the average
age was 14 years and the average time on the streets was two years; stood out the fields Shelters, Family and Street.
More satisfactory relationships were obtained in Shelters, emphasizing educators in supporting resocialization. The
street was shown to be a driving force for solidarity for survival, but a space for interpersonal violence and crime.
There was a gap in the performance of the school. Conclusion:
it was concluded that the socio-affective network was
dysfunctional, limiting the resilience potential of adolescent.(AU)
Objetivo:
conocer la red socioafectiva de las niñas de la calle y su influencia en la resiliencia. Método:
este es un
estudio cuantitativo, descriptivo, exploratorio, observacional, transversal de 25 adolescentes de 10-17 años en un
albergue municipal. Los datos fueron recolectados con el Mapa de los Cinco Campos, de acuerdo con la perspectiva de
la Bioecología del Desarrollo Humano. Se utilizaron estadísticas descriptivas e inferenciales con un 95% de confianza.
Resultados:
la edad promedio fue de 14 años y el tiempo promedio en la calle fue de dos años; se destacaron los
campos Refugios, Familia y Calle. Se obtuvieron relaciones más satisfactorias en los Refugios, enfatizando a los
educadores en el apoyo a la resocialización. Se demostró que la calle era una fuerza impulsora de la solidaridad para la
supervivencia, pero un espacio para la violencia y el crimen interpersonales. Hubo una brecha en el desempeño de la
Escuela. Conclusión:
se concluyó que la red socioafectiva era disfuncional, limitando el potencial de resiliencia de las
adolescentes.(AU)