REME rev. min. enferm; 23 (), 2019
Publication year: 2019
OBJETIVO:
identificar de que modo o grupo de gestantes tem contribuído para o fortalecimento da autonomia da mulher durante o trabalho de parto e nascimento.
MÉTODO:
trata-se de pesquisa documental com enfoque qualitativo. Os documentos utilizados para subsidiar este estudo fazem parte do banco de dados do projeto de extensão Grupo de Gestantes e Casais Grávidos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os critérios de inclusão abrangeram:
relato de mulheres que abordaram questões referentes à autonomia no trabalho de parto, no período de 2015 a 2017. Foram analisados 88 relatos de puérperas, dos quais foram selecionadas 21 que englobaram o tema do estudo. A coleta de dados foi realizada no período de agosto a setembro de 2017. A análise de dados foi feita por meio da análise de conteúdo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
os resultados deste estudo foram apresentados em quatro categorias: hora de ir à maternidade, conscientização do processo de partejar, vivenciando o parto e práticas que interferem na autonomia da mulher. Encontrou-se que o grupo de gestante é uma ferramenta complementar eficaz e importante no pré-natal para a consolidação da autonomia feminina no processo de parturição.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
dessa maneira, incentiva-se a disseminação de grupos de gestantes, uma vez que eles estimulam o desenvolvimento das potencialidades humanas, fazendo com que a mulher se perceba como sujeito central do seu cuidado, tornando-se protagonista no seu processo de gestar e partejar.(AU)
Objective:
identify how the group of pregnant women has contributed to the
strengthening of women's autonomy during labor and birth. Method:
this is
documentary research with a qualitative approach. The papers used to support this
study are part of the database of the extension project of the Pregnant Women and
Pregnant Couples Group of the Federal University of Santa Catarina (UFSC). The
inclusion criteria were the reports of women who addressed issues related to autonomy
in labor, from 2015 to 2017. Eighty-eight reports of postpartum women were analyzed,
selecting 21 who were under the study theme. Data collection was performed from
August to September 2017. Data analysis was performed through content analysis.
Results and discussion:
the results of this study were presented in four categories: time
to go to maternity, the awareness of the midwifery process, experiencing childbirth
and the practices that interfere with women's autonomy. The pregnant group is an
effective and important prenatal complementary tool for the consolidation of female
autonomy in the parturition process. Final considerations:
Thus, the dissemination
of groups of pregnant women is encouraged, as they stimulate the development of
human potentialities, making women to be perceived as the central subject of their
care, and becoming protagonists in their process of gestating and midwifery. (AU)
Objetivo:
identificar cómo ha contribuido un grupo de mujeres
embarazadas al fortalecimiento de la autonomía de la mujer durante
el trabajo de parto y nacimiento. Método:
investigación documental con
enfoque cualitativo. El estudio se basa en documentos que forman parte
del banco de datos del proyecto de extensión Grupo de Embarazadas
y Parejas Embarazadas de la Universidad Federal de Santa Catarina
(UFSC). Criterios de inclusión:
relatos de mujeres que tratan de asuntos
sobre la autonomía en el trabajo de parto entre 2015 y 2017. Se analizaron
88 relatos de puérperas de los cuales se seleccionaron 21. La recogida de
datos se efectuó entre agosto y septiembre de 2017. El análisis de datos
se realizó mediante el análisis de contenido. Resultados y discusión:
los resultados se presentaron en cuatro categorías: momento de ir la
maternidad, concienciación del proceso de dar a luz, viviendo el parto
y prácticas que interfieren en la autonomía de la mujer. Se observó que
el grupo de mujeres embarazadas es una herramienta complementaria
eficaz e importante en el prenatal para consolidar la autonomía
femenina en el proceso de partería. Consideraciones finales:
se incentiva
la diseminación de grupos de mujeres embarazadas porque fomentan
el desarrollo de las potencialidades humanas, haciendo que la mujer
se perciba como sujeto central de sus cuidados y la protagonista en su
proceso de gestación y partería.(AU)