Relación entre el personal de enfermería y las gestantes durante el trabajo de parto
Relationship between the nursing personnel and expecting mothers during labor
Relação entre o pessoal de enfermagem e as gestantes durante o trabalho de parto

Rev. cienc. cuidad; 17 (1), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

Describir la relación entre el personal de enfermería y las gestantes durante el trabajo de parto, desde la perspectiva de la mujer.

Métodos:

Estudio descriptivo y transversal. Se incluyó el 92,4% del total de las gestantes en trabajo de parto atendidas en una institución de salud de la ciudad de Medellín, entre los meses de junio y julio de 2017. Se aplicó un cuestionario ad hoc, diseñado a la luz de las fases de la relación interpersonal enfermera paciente, descritas por Hildegard Peplau, el cual fue sometido a una prueba piloto y concepto de cinco expertos. Se aplicaron pruebas chi-cuadrado y se construyó un modelo de regresión logística.

Resultados:

Participaron 540 mujeres con edad promedio de 25,6 años (DE 6,0). El 91,9 % valoran como positiva su relación con la enfermera. Se encontró que, a mayor edad de la gestante, mejor comunicación con el personal de enfermería (X2 = 15,9 p= 0,003) y que las madres con parto previo tuvieron una mejor experiencia frente al cuidado (X2 = 4,28 p= 0,038). La regresión logística mostró (90% de confianza) que una relación positiva con el personal de enfermería en el parto está relacionada con: la edad (OR=0,9, IC = 0,867 – 0,989), aclarar las dudas frente al parto (OR=18,0, IC = 6,641 – 48,938), evitar el frío (OR=6,1, IC =2,347 – 16,3) y la ayuda para tranquilizarse (OR=4,1, IC = 1,45 – 11,714).

Conclusión:

Durante el cuidado de la gestante en trabajo de parto, es importante aclarar las dudas, brindar medidas de confort y generar estrategias para tranquilizarla, así como para establecer una relación interpersonal positiva en la experiencia del trabajo de parto

Objective:

Describe the relationship between the nursing personnel and the expecting mothers during labor, from the perspective of women.

Methods:

Descriptive and crosssectional study. From the total expecting mothers, 92,4% were included during labor and were attended in a healthcare institution in the city of Medellin between the months or June and July, 2017. A type ad hoc questionnaire was applied, designed in light of the phases of the interpersonal relationship between the nurse and patient, described by Hildegard Peplau, which was subject to a pilot experiment and concept of five experts. Chisquared tests were applied and a model or logistic regression was built.

Results:

540 women participated with an average age of 25,6 years (SD 6,0). 91,9% rate as positive their relationship with the nurse. It was found that the older the expecting mother is, the better the communication with the nursing personnel (X2 = 15,9 p= 0,003) and also that mothers with previous births had a better experience of care (X2 = 4,28 p= 0,038). The logistic regression showed (90% reliability) that a positive relationship with the nursing personnel during birth is related to: age (OR=0,9, IC = 0,867 – 0,989), clarifying questions about giving birth (OR=18,0, IC = 6,641 – 48,938), avoid coldness (OR=6,1, IC =2,347 – 16,3) and help the mother to be calm (OR=4,1, IC = 1,45 – 11,714).

Conclusion:

During the care for the birth of the expecting mother, it is important to clarify questions, provide comfort measures and generate strategies to calm the mother, as well as to establish a positive interpersonal relationship during the birth experience.

Objetivo:

Descrever a relação entre o pessoal de enfermagem e as gestantes durante o trabalho de parto, desde a perspectiva da grávida.

Métodos:

Estudo descritivo, transversal. Estudaram-se o 92.4% das gestantes em trabalho de parto atendidas numa instituição de saúde da cidade de Medellín, entre os meses de junho e julho de 2017. Aplicou-se o questionário Ad Hoc, desenhado à luz das fases do relacionamento interpessoal enfermeira-paciente, descritas por Hildegard Peplau, submetido a prova piloto e conceito de cinco expertos. Aplicaram-se provas de Chi-quadrado e construiu-se um modelo de regressão logística.

Resultados:

Participaram 540 mulheres com idade média de 25.6 anos (DE6.0). O 91.9% considerou positivo seu relacionamento com a enfermeira. Encontrou-se que a maior idade a gestante comunicase melhor com o pessoal de enfermagem (X2 = 15,9 p= 0,003) e que as gestantes com gravidez previa tiveram melhor experiência frente ao cuidado (X2 = 4,28 p= 0,038). A regressão logística mostrou (90% de confiança) que o relacionamento positivo com a enfermeira no trabalho de parto esteve relacionado com as variáveis: idade (OR=0,9, IC = 0,867 – 0,989), esclarecer dúvidas do parto (OR=18,0, IC = 6,641 – 48,938), evitar a friagem (OR=6,1, IC =2,347 – 16,3) e a ajuda para tranquilizar-se (OR=4,1, IC = 1,45 – 11,714).

Conclusão:

Durante o cuidado da gestante no trabalho de parto, é importante esclarecer dúvidas, prestar medidas de conforto, gerar estratégias para tranquiliza-la, assim como estabelecer um relacionamento interpessoal positivo na experiência do trabalho de parto.