Rev. enferm. UFPE on line; 13 (), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
investigar o uso da auriculoterapia no tratamento da ansiedade e depressão. Método:
trata-se de uma
revisão integrativa da literatura, de 2013 a 2018, realizada nos meses de julho e agosto de 2018, nas bases de dados
MEDLINE, CINAHL, LILACS, SCOPUS e biblioteca virtual SCIELO. Analisaram-se os dados empregando a estatística
descritiva com número e percentual. Resultados:
constatou-se que o instrumento de coleta dos dados, a quantidade de
sessões, os pontos auriculares e material utilizado para estimulá-los foram diferentes, felizmente não foram
considerados fatores limitantes. Conclusão:
evidenciou-se que o ponto da ansiedade, proposto pela auriculoterapia
baseada na escola francesa, não foi estimulado em nenhum estudo. Complementa-se que a falta de consenso e a não
especificação do mapa auricular ou vertente seguido acaba por dificultar a produção de novos estudos.(AU)
Objective:
to investigate the use of auriculotherapy in the treatment of anxiety and depression. Method:
this is an
integrative review of the literature, from 2013 to 2018, carried out in the months of July and August of 2018, in the
following databases: MEDLINE, CINAHL, LILACS, SCOPUS and SCIELO virtual library. Data were analyzed using descriptive
statistics with numbers and percentage. Results:
it was found that the data collection instrument, the number of
sessions, the auricular points, and the material used to stimulate them were different; fortunately none was considered
a limiting factor. Conclusion:
It was evidenced that the point of anxiety, proposed by auriculotherapy based on the
French school, was not stimulated in any study. In addition, the lack of consensus and lack of specification of the
auricular map or strand followed complicate the production of new studies.(AU)
Objetivo:
investigar el uso de la auriculoterapia en el tratamiento de la ansiedad y la depresión. Método:
se trata de
una revisión integradora de la literatura, de 2013 a 2018, llevada a cabo en los meses de julio y agosto de 2018 en las
bases de datos: MEDLINE, CINAHL, LILACS, SCOPUS y biblioteca virtual SCIELO. Los datos se analizaron empleando la
estadística descriptiva con número y porcentaje. Resultados:
se verificó que el instrumento de recolección de datos, la
cantidad de sesiones, los puntos auriculares y el material utilizado para estimularlos eran diferentes, pero
afortunadamente no se consideraron factores limitantes. Conclusión:
se evidenció que el punto de ansiedad, propuesto
por la auriculoterapia basada en la escuela francesa, no fue estimulado en ningún estudio. Se complementa que la falta
de consenso y la no especificación del mapa auricular o vertiente seguidos obstaculizan la producción de nuevos
estudios.(AU)