Factors associated with the clinical deterioration recognized by an early warning pediatric score
Factores asociados al deterioro clínico reconocido por una puntuación pediátrica de alerta temprana
Fatores associados à deterioração clínica reconhecida por um escore pediátrico de alerta precoce

Texto & contexto enferm; 29 (), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objective:

To identify the factors associated with clinical deterioration recognized by a Pediatric Early Warning Score.

Method:

A cross-sectional study conducted in a tertiary pediatric public hospital with 271 children aged from zero to ten, hospitalized between May and October 2015. For the identification of the children with and without signs of clinical deterioration, the translated, adapted and validated version of the Brighton Pediatric Early Warning Score was applied to the Brazilian context. Logistic regression analysis and prevalence ratio (PR) were used to measure the association between the variables studied. A 95% Confidence Interval (CI) and p value were adopted as a measure of statistical significance to identify potential associated factors.

Results:

The factors associated with the clinical deterioration of the children studied were age ≤ 2 years old (p=0.000), hospitalization in the emergency unit (p=0.000), comorbidity (p=0.020) and clinical diagnosis of respiratory disease (p=0.000).

Conclusion:

Children ≤ 2 years old, with comorbidity, diagnosed with respiratory disease and hospitalized in the emergency unit showed an increased likelihood of clinical deterioration. The identification of factors associated with clinical deterioration may alert and direct the health team to children more susceptible to this phenomenon.

RESUMEN Objetivo:

identificar los factores asociados al deterioro clínico reconocido por una Puntuación Pediátrica de Alerta Temprana.

Método:

estudio de corte transversal realizado en un hospital público pediátrico terciario con 271 niños de cero a diez años de edad, hospitalizados entre mayo y octubre de 2015. Para identificar a los niños con y sin signos de deterioro clínico, se aplicó la versión traducida, adaptada y validad del Brighton Pediatric Early Warning Score para el contexto brasileño. Se utilizaron el análisis de regresión logística y la relación de prevalencia (RP) para medir la asociación entre las variables estudiadas. Se adoptaron el Intervalo de Confianza (IC) del 95% y el Valor de p como medida de significancia estadística para identificar los potenciales factores asociados.

Resultados:

los factores asociados al deterioro clínico de los niños estudiados fueron los siguientes: edad ≤ 2 años (p=0,000), internación en la unidad de emergencia (p=0,000), comorbilidad (p=0,020) y diagnóstico clínico de enfermedad respiratoria (p=0,000).

Conclusión:

los niños con una edad máxima de 2 años, con alguna comorbidad, con diagnóstico de enfermedad respiratoria e internadas en la unidad de emergencia presentaron una mayor probabilidad de deterioro clínico. Identificar factores asociados al deterioro clínico puede servir como alerta y orientar al equipo de salud hacia los niños más susceptibles a este fenómeno.

RESUMO Objetivo:

identificar os fatores associados à deterioração clínica reconhecida por um Escore Pediátrico de Alerta Precoce.

Método:

estudo de corte transversal, realizado num hospital público pediátrico terciário, com 271 crianças de zero a dez anos, hospitalizadas entre maio e outubro de 2015. Para a identificação das crianças com e sem sinais de deterioração clínica, foi aplicada a versão traduzida, adaptada e validada do Brighton Pediatric Early Warning Score para o contexto brasileiro. Foram utilizadas a análise de regressão logística e a razão de prevalência (RP) para medir a associação entre as variáveis estudadas. O Intervalo de Confiança (IC) de 95% e Valor de p foram adotados como medida de significância estatística para a identificação dos potenciais fatores associados.

Resultados:

os fatores associados à deterioração clínica das crianças estudadas foram idade ≤ 2 anos (p=0,000), internamento na unidade de emergência (p=0,000), comorbidade (p=0,020) e diagnóstico clínico de doença respiratória (p=0,000).

Conclusão:

crianças ≤ 2 anos, portadoras de comorbidade, com diagnóstico de doença respiratória e internadas na unidade de emergência apresentaram aumento da probabilidade de deterioração clínica. A identificação de fatores associados à deterioração clínica pode alertar e direcionar a equipe de saúde para crianças mais suscetíveis a esse fenômeno.