Manejo no farmacológico del dolor en la atención del parto: experiencia desde las prácticas formativas
Non-pharmacological pain management in childbirth care: an experience from educational internship
Manejo não farmacológico da dor no atendimento do parto: experiência baseada nas práticas formativas

rev. cuid. (Bucaramanga. 2010); 10 (3), 2019
Publication year: 2019

Resumen Introducción Describir las percepciones del estudiante de enfermería de una universidad privada, sobre la experiencia en la aplicación de las medidas no farmacológicas para el manejo del dolor en la atención del parto en el componente teórico y práctico. Materiales y Métodos Investigación cualitativa, con técnica de grupo focal, se utilizó entrevista semiestructurada y se organizaron dos grupos focales en el que participación 16 estudiantes de los cursos de V a VIII semestre matriculados durante el primer periodo del 2018. Resultados De los participantes, el 62.5% fueron mujeres y el 37.5% fueron hombres, la edad promedio fue 24.4 años (6.6%).

Del análisis de las narrativas del grupo focal emergieron 2 categorías y 10 subcategorías definitivas:

dentro de las categorías se destaca que los participantes identifican medidas no farmacológicas que se presentan en el componente teórico, pero no todas se logran realizar en los escenarios de práctica formativa, también surge inquietudes respecto a los mínimos insumos requeridos para conformar un kit para la realización de las medidas no farmacológicas para el manejo del dolor. Discusión A partir de los artículos investigados y el análisis realizado varios autores definen diferentes medidas no farmacológicas que son aplicables a la materna siendo estas efectivas y las cuales los estudiantes de enfermería aplican en su mayoría teniendo como resultado aspectos positivos y a mejorar. Conclusiones En general todos los participantes reconocen la importancia del uso de las medidas no farmacológicas para el manejo del dolor en la gestante durante la atención del parto, e identifican que estas medidas disminuyen la intensidad del dolor, ayudan disminuir el tiempo del trabajo de parto, y facilita la comunicación entre el personal de enfermería y la gestante.
Abstract Introduction To describe the perceptions of private-university nursing students on the experience from the implementation of non-pharmacological methods to manage pain in childbirth care in the theoretical and practical components. Materials and Methods Qualitative research with focus group technique; a semi-structured interview was used, and two focus groups were created with 16 students from 5-to-7-semester courses enrolled during the first term of 2018. Results 62.5% of the participants were women and 37.5% were men; the average age was 24.4 (6.6%). 2 categories and 10 subcategories emerged upon analyzing the narratives of the focus group. It is worth mentioning about the categories that the participants identify non-pharmacological methods present in the theoretical component, but not all methods can be implemented in educational internship scenarios; concerns also arose about the minimum inputs required to develop a kit for the implementation of non-pharmacological methods to manage pain. Discussion Based on the researched articles and the analysis performed, several authors established different non-pharmacological methods that are effective and applicable to mothers; nursing students apply such methods and generally obtain positive outcomes and lessons for improvement. Conclusions In general, all participants recognize the importance of using non-pharmacological methods to manage pain in pregnant women during childbirth care, and they also identify that these methods reduce pain intensity, help reducing the length of labor, and facilitate communication between nursing staff and pregnant women.
Resumo Introdução Descrever as percepções do estudante de enfermagem de uma universidade privada, sobre a experiência na aplicação das medidas não farmacológicas para o manejo da dor no atendimento do parto no componente teórico e prático. Materiais e Métodos Pesquisa qualitativa, com técnica de grupo focal, foi utilizado o método de entrevista semiestructurada e organizaram-se dois grupos focais onde participaram 16 estudantes dos cursos de V a VIII semestre matriculados durante o primeiro período de 2018. Resultados Dos participantes, 62,5% foram mulheres e 37,5% foram homens, a idade média foi de 24,4 anos (6,6%).

A partir da análise das narrativas do grupo focal surgiram duas categorias e 10 subcategorias definitivas:

dentro das categorias destaca-se que os participantes identificam medidas não farmacológicas que se apresentam no componente teórico, mas não todas são realizáveis no âmbito da prática formativa, também surgem inquietudes a respeito dos insumos mínimos requeridos para conformar um kit para a aplicação das medidas não farmacológicas para o manejo da dor. Discussão Com base nos artigos pesquisados e conforme a análise realizada, vários autores definem diferentes medidas não farmacológicas que são aplicáveis à materna sendo elas medidas efetivas que os estudantes de enfermagem aplicam predominantemente produzindo como resultado aspectos positivos e de melhora. Conclusões Em geral, todos os participantes reconhecem a importância do uso das medidas não farmacológicas para o manejo da dor na gestante durante o atendimento do parto e identificam que estas medidas diminuem a intensidade da dor, ajudam a diminuir o tempo do trabalho de parto, e facilita a comunicação entre o pessoal de enfermagem e a gestante.