Rev. enferm. UFPE on line; 14 (), 2020
Publication year: 2020
Objetivo:
conhecer o significado do papel do acompanhante da pessoa hospitalizada na perspectiva dos profissionais de
enfermagem. Método:
trata-se de estudo qualitativo, descritivo e exploratório em uma instituição hospitalar, com 19
profissionais de enfermagem e se efetuou a coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas gravadas.
Utilizou-se a técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise Temática para a organização dos dados.
Resultados:
delimitou-se um tema, denominado Acompanhante: o auxílio que não deve incomodar, composto por três
subtemas: Agir esperado do acompanhante: extensão da equipe de enfermagem; Código de conduta: não divergir da
equipe de enfermagem e Determinantes do acompanhar: o real e o oculto. Apreendeu-se que, na perspectiva dos
profissionais de enfermagem, o acompanhante deve desenvolver a função de auxílio à equipe, porém, sem interferir
nas suas atividades, e que esta perspectiva influencia a decisão de possibilitar a permanência do acompanhante nos
casos não previstos pela legislação. Conclusão:
percebem-se discrepâncias acerca do papel do acompanhante entre os
profissionais de nível médio e os de nível superior e evidencia-se a necessidade de reflexões acerca do significado deste
papel.(AU)
Objective:
to know the meaning of the role of the companion of the hospitalized person from the perspective of
nursing professionals. Method:
this is a qualitative, descriptive and exploratory study in a hospital institution, with 19
nursing professionals, and data was collected through recorded semi-structured interviews. It was used the technique
of Content Analysis in the Thematic Analysis modality for the data organization. Results:
a theme was defined, called
Companion: the aid that should not bother, composed of three subthemes: Expected act of the companion: extension
of the nursing staff; Code of conduct: do not differ from the nursing staff and determinants of companion: the real and
the hidden. It was understood that, from the perspective of nursing professionals, the companion should perform the
function of assisting the team, but without interfering in their activities, and that this perspective influences the
decision to allow the companion to stay in cases not provided for by the legislation. Conclusion:
discrepancies about
the role of the companion between the mid-level and the higher-level professionals are noticed and there is a need for
reflections about the meaning of this role.(AU)
Objetivo:
conocer el significado del rol del acompañante de la persona hospitalizada desde la perspectiva de los
profesionales de enfermería. Método:
este es un estudio cualitativo, descriptivo y exploratorio en una institución
hospitalaria, con 19 profesionales de enfermería, y los datos fueron recolectados a través de entrevistas grabadas
semiestructuradas. Se utilizó la técnica de Análisis de Contenido en la modalidad de Análisis Temático para la
organización de datos. Resultados:
se definió un tema, llamado Acompañante: la ayuda que no debería molestar,
compuesto por tres subtemas: Acto esperado del acompañante: extensión del personal de enfermería; Código de
conducta: no difieren del personal de enfermería y los Determinantes del seguimiento: lo real y lo oculto. Se entendió
que, desde la perspectiva de los profesionales de enfermería, el acompañante debe realizar la función de ayudar al
equipo, pero sin interferir en sus actividades, y que esta perspectiva influye en la decisión de permitir que el
acompañante permanezca en casos no previstos por la legislación. Conclusión:
existen discrepancias sobre el rol del
acompañante entre profesionales de nivel mediano y superior y la necesidad de reflexionar sobre el significado de este
rol.(AU)