Rev. enferm. UFPE on line; 14 (), 2020
Publication year: 2020
Objetivo:
analisar o perfil das notificações de violência perpetrada contra crianças e adolescentes. Método:
trata-se
de um estudo quantitativo, descritivo, exploratório, retrospectivo, de 2014 a 2015, com 85 casos de violência
perpetrada contra crianças e adolescentes. Utilizaram-se os dados provenientes do Sistema de Informação de Agravos
de Notificação. Obteve-se a análise dos perfis epidemiológicos por meio da estatística descritiva. Resultados:
verificou-se que a violência foi prevalente em crianças com idades entre dez a 14 anos (36,47%), pardas (90,59%), do
sexo feminino (83,53%), com Ensino Fundamental (60,60%) e que 98,82% não possuíam alguma deficiência ou
transtorno. Revela-se que o tipo de violência mais comum foi a psicológica/moral (43,66%) e o meio de agressão
prevalente foi a ameaça (51,92%) praticada na residência (75,29%) da vítima por amigos/conhecidos (47,06%) do sexo
masculino (91,76%). Conclusão:
evidenciou-se, um aumento no número de casos de violência contra as crianças e
adolescentes pardas, do sexo feminino e com Ensino Fundamental, sendo que o tipo de violência mais comum foi a
violência psicológica/moral por meio de ameaças praticadas por amigos/conhecidos na residência da vítima.(AU)
Objective:
to analyze the profile of notifications of violence perpetrated against children and adolescents. Method:
this is a quantitative, descriptive, exploratory, retrospective study, from 2014 to 2015, with 85 cases of violence
perpetrated against children and adolescents. Data from the Notifiable Diseases Information System was used.
Epidemiological profiles were analyzed using descriptive statistics. Results:
it was found that violence was prevalent in
children aged ten to 14 years (36.47%), brown (90.59%), female (83.53%), with elementary school (60, 60%) and that
98.82% did not have any disability or disorder. It turns out that the most common type of violence was psychological /
moral (43.66%) and the prevalent means of aggression was the threat (51.92%) practiced in the residence (75.29%) of
the victim by friends / (47.06%) were male (91.76%). Conclusion:
there was an increase in the number of cases of
violence against brown children and adolescents, female and with elementary education, and the most common type of
violence was psychological / moral violence through threats practiced by friends/ acquaintances at the victim's
residence.(AU)
Objetivo:
analizar el perfil de las notificaciones de violencia perpetrada contra niños y adolescentes. Método:
es un
estudio cuantitativo, descriptivo, exploratorio, retrospectivo, de 2014 a 2015, con 85 casos de violencia perpetrados
contra niños y adolescentes. Se utilizaron datos del Sistema de Información de Agravios de Notificación. Los perfiles
epidemiológicos se analizaron mediante estadística descriptiva. Resultados:
se encontró que la violencia prevalecía en
niños de 10 a 14 años (36.47%), marrones (90.59%), mujeres (83.53%), con educación primaria (60, 60%) y ese 98.82% no
tenía ninguna discapacidad o trastorno. Resulta que el tipo de violencia más común fue psicológica / moral (43.66%) y
el medio de agresión predominante fue la amenaza (51.92%) practicada en la residencia (75.29%) de la víctima por
amigos /conocidos (47.06%) eran hombres (91.76%). Conclusión:
hubo un aumento en el número de casos de violencia
contra niños y adolescentes marrones, mujeres y con educación primaria, y el tipo más común de violencia fue la
violencia psicológica / moral a través de amenazas practicadas por amigos. / conocidos en la residencia de la víctima.(AU)