Assessment of the Technique of Breastfeeding in Babies with Down Syndrome
Valoración de la técnica de amamantamiento en bebés con síndrome de Down
Avaliação da técnica de amamentação em bebês com síndrome de Down

Aquichan; 19 (4), 2019
Publication year: 2019

ABSTRACT Objective:

To evaluate the technique and duration of breastfeeding in healthy children and children with Down Syndrome (DS) using the breastfeeding observation form.

Materials and methods:

An observational study of a prospective cohort was carried out at the Clinical Hospital of Granada during 2015. The Study Group consisted of 40 children with DS and the control group was formed by each new-born with DS and a healthy new-born with the same characteristics of weight and gestational age was selected. The new-borns evaluated shared housing with the mother where the technique was valued during the first 5 days postpartum by a health professional. A bivariable analysis was performed to compare the groups using Student's T test for numerical variables and chi-square for categorical variables.

Results:

Lactogenesis onset was earlier in the DS group (92.5 % in the first 24 hours vs 20 %; p <0.001). It was observed that 60 % of the healthy children were breastfed for more than three months while in the group of babies with DS this time period was 47.5 %.

Conclusions:

The results of this study reveal that the breastfeeding technique presented at the beginning more difficulties in mothers of children with DS and it has been shown that technical errors influence the onset and duration of breastfeeding in mothers of these children.

RESUMEN Objetivo:

evaluar la técnica y la duración de la lactancia materna (LM) en niños sanos y en niños con síndrome de Down (SD), a través del Formulario de observación del amamantamiento.

Materiales y métodos:

se realizó un estudio observacional de cohorte prospectivo en el Hospital Clínico de Granada, a finales de 2015. El grupo de estudio estuvo constituido por cuarenta pacientes con SD, y el grupo control se conformó por niños recién nacidos con dicha alteración y, en la misma cantidad, por niños sanos, con las mismas características de peso y edad gestacional. Los recién nacidos evaluados estuvieron en una habitación conjunta con la madre, donde el personal sanitario valoró la técnica durante los primeros cinco días posparto. Se realizó un análisis bivariante para comparar los grupos, utilizando el test t de Student para las variables numéricas, y el chi-cuadrado, para las categóricas.

Resultados:

la lactogénesis se produjo primero en el grupo sin SD (92,5 % en las primeras 24 horas vs 20 %; p<0,001). Se observó que el 60 % de los niños sanos mantuvieron la LM por más de tres meses, mientras que el grupo de bebés con SD logró en este tiempo el 47,5%.

Conclusiones:

la LM presentó, al inicio, más dificultades en las madres de niños con SD. Los errores técnicos influyen en el inicio y en el mantenimiento de la LM en las madres de estos niños.

RESUMO Objetivo:

avaliar a técnica e a duração do aleitamento materno em crianças saudáveis ​​e crianças com síndrome de Down (SD), com a utilização do formulário de observação do aleitamento materno.

Materiais e métodos:

estudo de coorte prospectivo observacional, realizado no Hospital Clínico de Granada, em 2015. O grupo de estudo foi composto por 40 pacientes com SD e o grupo controle formado por recém-nascidos com essa alteração e com crianças saudáveis, considerando as mesmas características de peso e idade gestacional. Os recém-nascidos avaliados estavam em um quarto conjunto com a mãe, onde a técnica foi avaliada durante os primeiros cinco dias pós-parto pela equipe médica. Uma análise bivariada foi realizada para comparar os grupos, utilizando o teste t de Student para as variáveis numéricas e o qui-quadrado para as variáveis categóricas.

Resultados:

a lactogênese ocorreu primeiramente no grupo sem SD (92,5 % nas primeiras 24 horas vs 20 %; p <0,001). Tornou-se evidente que 60 % das crianças saudáveis mantiveram a amamentação por mais de três meses, enquanto no grupo de bebês com SD, esse tempo foi de 47,5 %.

Conclusões:

os resultados deste estudo revelam que a técnica de amamentação apresentou no início mais dificuldades em mães de crianças com SD e demonstrou que erros técnicos influenciam o início e a manutenção do aleitamento materno em mães dessas crianças.