Obstetric analgesia in labor and its association with neonatal outcomes
Analgesia obstétrica en el trabajo de parto y su asociación con resultados neonatales
Analgesia obstétrica no trabalho de parto e sua associação com desfechos neonatais

Rev. bras. enferm; 73 (2), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objetives:

To investigate the association between analgesia during labor and occurrence of neonatal outcomes.

Methods:

Retrospective cohort study with medical records of 850 parturient.

The exposure variable of interest was receiving pharmacological analgesia during labor and neonatal outcomes were:

one- and five-minute Apgar, resuscitation maneuvers and referral of the newborn to Neonatal ICU. A logistic regression was carried out to obtain Odds Ratios and 95% confidence interval, with adjustment for confounding factors.

Results:

Among the women studied, 35% received analgesia and this use was associated with a greater chance of neonatal outcomes such as one-minute Apgar < 7 (p <0.0001), resuscitation maneuvers (p <0.001) and referral to the Neonatal ICU (p = 0.004), mostly were among low-risk pregnant women, even after adjustments.

Conclusions:

The use of pharmacological analgesia during labor is associated with one-minute Apgar < 7, resuscitation maneuvers and referral to the Neonatal ICU.

RESUMEN Objetivos:

Investigar la asociación entre la analgesia en el trabajo de parto y la aparición de resultados neonatales.

Métodos:

Estudio de cohorte retrospectivo con datos de 850 parturientas. La exposición fue recibir analgesia farmacológica en el trabajo de parto, resultados: Apgar del primer y quinto minuto < 7, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN. La regresión logística se utilizó para obtener el Odds Ratio (OR) y el intervalo de confianza del 95% (IC95%), ajustado por variables de confusión.

Resultados:

De las mujeres estudiadas, el 35% recibió analgesia y su uso se asoció con una mayor probabilidad de resultados como: Apgar en el primer minuto < 7 (p<0,0001), maniobras de reanimación (p<0,001) y derivación a la UCIN (p=0,004).

Conclusiones:

el uso de analgesia farmacológica durante el trabajo de parto se asoció con Apgar < 7 en el primer minuto, maniobras de reanimación y derivación a la UCIN.

RESUMO Objetivos:

Investigar a associação entre analgesia no trabalho de parto e ocorrência de desfechos neonatais.

Métodos:

Estudo de coorte retrospectiva com dados de prontuários de 850 parturientes.

A exposição foi receber analgesia farmacológica no trabalho de parto e os desfechos:

Apgar do primeiro e quinto minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI). Utilizou-se regressão logística para obter Odds Ratio (OR) e intervalo de 95% de confiança (IC95%), sendo ajustados por confundidores.

Resultados:

Das mulheres estudadas, 35% receberam analgesia e seu uso esteve associado a maior chance de desfechos, como: Apgar do primeiro minuto < 7 (p<0,0001), manobras de reanimação (p<0,001) e encaminhamento para UTI Neonatal (p=0,004), principalmente entre gestantes de risco habitual, mesmo após ajustes.

Conclusões:

O uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto foi associado a Apgar do primeiro minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para UTI neonatal.