Perfil sociodemográfico y obstétrico de mujeres sometidas a la episiotomía después del retorno a las actividades sexuales
Perfil sociodemográfico e obstétrico de mulheres submetidas a episiotomia após o retorno às atividades sexuais
Sociodemographic and obstetric profile of women undergoing episiotomy after returning to sexual activity

Rev. enferm. UFPI; 8 (1), 2019
Publication year: 2019

Objetivo:

describir el perfil socioeconómico y obstétrico de mujeres sometidas a la episiotomía después del retorno a las actividades sexuales.

Metodología:

estudio cuantitativo com muestra intencional y noprobabilística de 126 mujeres atendidas en la básica, sometidas al parto vaginal con episiotomía.Por aprobación de el Comité de Ética, se aplicó el instrumento con los siguientes datos: edad, raza, vivienda, renta, serie de estudios seguido de preguntas acerca de los datos obstétricos de la participante.

Resultados:

las entrevistadas eran en su mayoría pardas (33,3%), jóvenes (M = 24,6 años), en unión estable (46,8%) y con relaciones recientes (37,3%). Las entrevistadas tenían sólo el enseño fundamental y medio, eran amas de casa (56,3%), tenían renta individual inferior a un salario (21,4%), vivían en casas cedidas con más de cuatro habitaciones (54%) y con hasta cuatro personas (55,6%). En los datos obstétricos, no fue identificada gestación gemelar, mayoritariamente (80,2%), las mujeres no planearon el embarazo y sólo 11 (8,7%), no realizaron ninguna consulta prenatal.

Conclusión:

se demuestra la necesidad de prevenir embarazos no planeados en mujeres jóvenes y con baja renta. Esa realidad puede ser cambiada con profesionales de la salud pública comprometidas y entendiendo la sexualidad mientras necesidad humana básica, además de Políticas públicas eficaces.

Objetivo:

descrever o perfil socioeconômico e obstétrico de mulheres submetidas à episiotomia após o retorno às atividades sexuais.

Metodologia:

estudo quantitativo com amostra intencional e não‐probabilística de 126 mulheres, atendidas na atenção básica, submetidas ao parto vaginal com episiotomia. Após aprovação do Comitê de Ética, foi aplicado o instrumento com os seguintes dados: idade, raça, moradia, renda e grau de escolaridade, seguido de perguntas acerca de dados obstétricos da participante.

Resultados:

as entrevistadas eram em sua maioria pardas (33,3%), jovens (M = 24,6anos), em união estável (46,8%) e com relacionamentos recentes (37,3%). As entrevistadas tinham apenas o ensino fundamental e médio, eram donas de casa (56,3%), tinham renda individual inferior a um salário (21,4%), moravam em casas cedidas com mais de quatro cômodos (54%) e com até quatro pessoas (55,6%). Sobre os dados obstétricos, não se identificou gestação gemelar, majoritariamente (80,2%) as mulheres não planejaram a gravidez e apenas 11 (8,7%) delas não realizaram nenhuma consulta pré-natal.

Conclusão:

evidenciase a necessidade de prevenir gravidezes não planejadas em mulheres jovens e com baixa renda. Essa realidade pode ser mudada com profissionais da saúde pública engajados e entendendo a sexualidade enquanto necessidade humana básica, além de Políticas públicas eficazes.

Objective:

to describe the socioeconomic and obstetric profile of women submitted to episiotomy after returning to sexual activities.

Methodology:

this is a quantitative study, with an intentional and non-probabilistic sample of 126 women seen in a basic care who were submitted to vaginal delivery with episiotomy. After the approval of the Ethics Committee, it was applied an instrument with the following data: age, race, habitation, income and level of schooling, followed by questions about the participant’s obstetric data.

Results:

the interviewees were mostly brown-skinned (33.3%), young (M = 24.6 years), in stable union (46.8%) and in recent relationships (37.3%). The majorities of them studied just until high school and were housewives (56.3%). They had individual incomes less than one salary (21.4%), living in provided houses with more than four rooms (54%) and with up to four people (55.6%). Regarding to the obstetric data, it was unidentified twin pregnancies, mostly (80.2%) of the women did not plan for pregnancy and only 11 (8.7%) did not perform any prenatal consultation.

Conclusion:

turns evident the need of preventing unwanted pregnancies in young women with low-income. This reality can be changed with engaging public health care professionals and understanding the sexuality as basic human need, in addition to effective public policies.