Serviço de atendimento móvel de urgência do Rio Grande do Sul

Enferm. foco (Brasília); 11 (2), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

analisar os atendimentos realizados na Central de Regulação de Urgência/SAMU do Estado do Rio Grande do Sul no período de 2016 e 2017.

Metodologia:

estudo observacional, descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa. Foram coletados os dados sobre perfil do usuário, dia da semana, classificação de risco, tipo do agravo, tempo médio de atendimento às solicitações, quantitativo de desistência da solicitação e número de chamados não regulados por falta de equipes ou veículos.

Resultados:

o número de solicitações por motivos clínicos foi 53.8%, destes 51,6% foram média gravidade. A prevalência foi do sexo masculino e idade entre 18 e 29 anos. Em 84,7% dos chamados solicitou-se suporte básico. O tempo resposta total foi entre 30 minutos e 1 hora, maior que o recomendado de acordo com a média nacional, seja nas as zonas urbanas ou rurais.

Conclusão:

este serviço necessita reduzir o tempo resposta de atendimento das solicitações. (AU)

Objective:

to analyze the attendances performed at the Emergency Regulation Center / SAMU of the State of Rio Grande do Sul in 2016 and 2017, focusing in response time.

Methodology:

observational, descriptive and retrospective study with quantitative approach. Data were collected on user profile, day of the week, risk classification, type of grievance, average time to respond to requests, amount of withdrawal and number of calls not regulated due to lack of teams or vehicles.

Results:

The number of requests for clinical reasons was 53.8%, of these 51.6% were medium severity. The prevalence was male and aged between 18 and 29 years. In 84.7% of the calls, basic support was requested. The total response time was between 30 minutes and 1 hour, longer than recommended according to the national average, whether in urban or rural areas.

Conclusion:

After analyzing the calls, it is clear that the worst problem with the calls is the response time, and it is necessary to decrease the same of the requests. (AU)

Objetivo:

analizar las asistencias realizadas en el Centro de Regulación de Emergencias / SAMU del Estado de Rio Grande do Sul en 2016 y 2017, centrándose en el tiempo de respuesta.

Metodología:

estudio observacional, descriptivo y retrospectivo con enfoque cuantitativo. Se recopilaron datos sobre el perfil del usuario, el día de la semana, la clasificación de riesgos, el tipo de queja, el tiempo promedio para responder a las solicitudes, la cantidad de retiros y la cantidad de llamadas no reguladas debido a la falta de equipos o vehículos.

Resultados:

El número de solicitudes por razones clínicas fue del 53.8%, de estas 51.6% fueron de gravedad media. La prevalencia fue masculina y de edades comprendidas entre 18 y 29 años. En el 84.7% de las llamadas, se solicitó soporte básico. El tiempo de respuesta total fue de entre 30 minutos y 1 hora, más de lo recomendado según el promedio nacional, ya sea en áreas urbanas o rurales.

Conclusión:

Después de analizar las llamadas, está claro que el peor problema con las llamadas es el tiempo de respuesta, y es necesario disminuir las mismas solicitudes. (AU)