Care opportunities for premature infants: home visits and telephone support
Oportunidades de cuidados à criança prematura: visita domiciliar e suporte telefônico
Posibilidades en el cuidado de bebés prematuros: visitas a domicilio y asistencia telefónica

Rev. latinoam. enferm. (Online); 28 (), 2020
Publication year: 2020

Objective:

to analyze opportunities for orientations to promote the care of premature infants during home visits and telephone support.

Method:

a qualitative study from the perspective of philosophical hermeneutics conducted with 18 mothers of premature infants discharged from hospital. Hospital contact and interviews were carried out, 15 and 45 days after discharge and at the infants' six months of life, with data analysis by interpretation of meanings from 25 home visits and 56 telephone support contacts.

Results:

the following two thematic units emerged: Needs for contact and guidance: the place for home visits and opportunities for resolving doubts by telephone support, indicating aspects that suggest weakening child health, discontinuity in follow-up and vulnerability in specialized follow-ups. Home visits and telephone support favored the concern of health needs, doubts about basic care and problem solving, as ways to prevent damage and promote child health.

Conclusion:

home visits and telephone support emerge as collaborative practices of care and detection of latent conditions, which can be reduced or interrupted with prompt return of guidance, suggesting opportune strategies to increase follow-up, linkage and access to the health services.

Objetivo:

analisar oportunidades de orientações para promoção do cuidado de crianças prematuras em visita domiciliar e suporte telefônico.

Método:

estudo qualitativo na perspectiva da hermenêutica filosófica com 18 mães de crianças prematuras egressas de unidade hospitalar. Realizou-se contato hospitalar e em seguida entrevistas, aos 15 e 45 dias após a alta e aos seis meses de idade da criança, com análise de dados por interpretação de sentidos, a partir de 25 visitas domiciliares e 56 suportes telefônicos.

Resultados:

duas unidades temáticas emergiram: Necessidades de contato e orientações: o lugar das visitas domiciliares e Oportunidades de resolução de dúvidas por suporte telefônico, indicando aspectos que sugerem fragilizar a saúde infantil, descontinuidade no seguimento e vulnerabilidade nos acompanhamentos especializados. Visita domiciliar e suporte telefônico favoreceram a apreensão de necessidades de saúde, dúvidas de cuidados básicos e resolução de problemas, como formas para prevenir danos e promover saúde infantil.

Conclusão:

visita domiciliar e suporte telefônico despontam como práticas colaborativas de cuidados e detecção de condições latentes, que podem ser reduzidas ou interrompidas com prontidão de retorno de orientações, sugerindo estratégias oportunas para incrementar seguimento, vinculação e acesso aos serviços de saúde.

Objetivo:

analizar las posibles directrices a seguir para fomentar el cuidado de bebés prematuros, mediante visitas a domicilio y asistencia telefónica.

Método:

estudio cualitativo desde una perspectiva hermenéutica filosófica, realizado con 18 madres de bebés prematuros dados de alta en una unidad hospitalaria. Se llevaron a cabo contactos en el hospital seguidos de entrevistas, 15 y 45 días después del alta médica, así como a los seis meses de vida de los bebés, analizando los datos por interpretación de sentidos, a partir de 25 visitas a domicilio y 56 contactos de asistencia telefónica.

Resultados:

surgieron dos unidades temáticas: Necesidades de contacto y directrices: el lugar de las visitas a domicilio y la Posibilidad de resolver dudas a través de la asistencia telefónica, poniendo de manifiesto aspectos que indican la fragilidad de la salud infantil, la falta de continuidad en el seguimiento y la vulnerabilidad en los seguimientos especializados. Las visitas a domicilio y la teleasistencia ayudaron a identificar las necesidades sanitarias y las dudas sobre cuidados básicos. También fueron útiles para resolver problemas, como formas para prevenir dolencias y para promover la salud infantil.

Conclusión:

las visitas a domicilio y la asistencia telefónica se destacan como buenas prácticas colaborativas en lo que se refiere a la atención y detección de patologías latentes, pudiendo estas disminuir o desaparecer, como consecuencia de la inmediatez en las respuestas. Esto nos lleva a que se sugieran como estrategias oportunas para mejorar el seguimiento, la vinculación y el acceso a los servicios de salud.