Investig. enferm; 22 (), 2020
Publication year: 2020
Introducción:
Las prácticas de inyecciones seguras han recobrado importancia en las últimas dos décadas, como consecuencia de las infecciones asociadas con su aplicación incorrecta. Objetivo:
Analizar la evidencia disponible sobre las prácticas de inyecciones seguras ejecutadas por el personal de la salud en su práctica clínica. Método:
Revisión integrativa de la literatura, realizada en 12 bases de datos entre 1999 y 2018. Resultados:
Se seleccionaron 29 artículos y se identificaron prácticas riesgosas como el reúso de los dispositivos de inyección en el mismo paciente o en otros, fallas en la técnica aséptica, ausencia o no seguimiento del protocolo posexposición, reencapuchado de la aguja y ausencia de inmunización contra el virus de hepatitis B. Conclusiones:
Los esfuerzos orientados a la seguridad del paciente deben enfocarse también en acciones concretas dirigidas a la administración de los medicamentos.
Introduction:
Safe injection practices have gained importance in the last two decades as a consequence of infections associated with their incorrect application. Objective:
To analyze the available evidence on safe injection practices carried out by health personnel in their clinical practice. Method:
Integrative review of the literature available in 12 databases for the period between 1999 and 2018. Results:
Unsafe practices were identified across a selection of 29 articles, including such as reuse of injection devices in the same patient or in others, failures in the aseptic technique, absence of or failure to follow the post-exposure protocol, recapping needles, and a lack of immunization against the hepatitis B virus. Conclusions:
Efforts aimed at ensuring patient safety should also focus on concrete actions for better medication administration.
Introdução:
As práticas de injeções seguras se tornaram importantes nas últimas duas décadas, como consequência das infeções associadas à aplicação errada. Objetivo:
Analisar as evidências disponíveis sobre as práticas de injeções seguras executadas pelo pessoal da saúde na prática clínica. Método:
Revisão integrativa da literatura realizada em doze bancos de dados entre 1999 e 2018. Resultados:
Foram selecionados 29 artigos e identificadas práticas de risco como reutilização dos dispositivos de injeção no mesmo paciente ou em outros, falhas na técnica asséptica, ausência ou não seguimento do protocolo pós-exposição, recapsulamento da agulha e ausência de imunização contra o vírus de hepatite B. Conclusões:
Os esforços voltados à segurança do paciente devem se focar também em ações concretas voltadas à administração dos medicamentos.