Investig. enferm; 16 (2), 2014
Publication year: 2014
Introducción:
Roy, en su modelo de adaptación, plantea que un estímulo contextual como una intervención de enfermería genera en el sistema humano una respues-ta adaptativa que puede ser efectiva o inefectiva. Objetivo:
Describir y analizar la respuesta adaptativa en el modo fisiológico en lactantes de 2 a 23 meses de edad con bajo gasto cardiaco en estado crítico, al realizar intervenciones cotidianas de enfermería en la unidad de cuidado intensivo pediátrica. Método:
Observacional-des-criptivo de abordaje cuantitativo y diseño de mediciones repetidas. Los indicadores propuestos de adaptación fisiológica positiva que se midieron fueron:
tensión arterial sistólica, frecuencia cardiaca y llenado capilar. La muestra (n = 75) la constituyeron niños lactantes y se dividió en tres grupos según la severidad del bajo gasto cardiaco (n = 25). Análisis estadístico:
Análisis no paramétrico en SPSS 15 con prueba de Wilcoxon, Kruskal-Wallis y chi cuadrado. Análisis gráfico con Boxplot. Resultado:
La intervención de enfermería (cambio de posición) tiene un efecto prolongado y signifi-cativamente negativo (p < 0,05) en la capacidad adaptativa fisiológica de los lactantes en estado crítico; depende de la severidad del bajo gasto cardiaco: a mayor severidad del bajo gasto cardiaco, mayor presencia de adaptación inefectiva. Conclusiones:
Es posible la cuantificación de la capacidad fisiológica de adaptación de un sistema humano a través de indicadores sensibles y específicos de adaptación fisiológica po-sitiva. La técnica, duración y frecuencia de los cambios de posición del lactante con bajo gasto cardiaco en estado crítico deben ser una decisión de enfermería basada en la respuesta hemodinámica y las necesidades de cuidado de cada paciente.
Introduction:
Roy, in his adaptation model, suggests that a contextual stimulus as a nursing intervention generates in the human system an adaptive response that can be effective or ineffective. Objective:
To describe and analyze the adaptive response in the physiological mode in infants 2-23 months of age with low cardiac output in critical condition, when performing daily nursing interventions in the pediatric intensive care unit. Method:
Observational-descriptive quantitative approach and re-peated measures design. The proposed indicators of positive physiological adaptation measured were:
systolic blood pressure, heart rate and capillary refill. The sample (n = 75) was made up of children and infants. It was divided into three groups according to the severity of low cardiac output (n = 25). Statistical analysis:
nonparametric analysis in SPSS 15 Wilcoxon, Kruskal-Wallis and chi-square. Boxplot graph analy-sis. Result:
The nursing intervention (change of position) has a long and significant negative effect (p <0.05) in the physiological adaptive capacity of infants in critical condition; It depends on the severity of low cardiac output: the greater severity of low cardiac output, the greater the presence of ineffective adaptation. Conclusions:
It is possible to quantify the physiological adaptability of a human system through sensitive and specific indicators of positive physiological adaptation. The technique, duration and frequency of changes in position of the infant with low cardiac output in critically condition should be a nursing decision based on hemodynamic response and care needs of each patient.
Introdução:
Roy, no seu modelo de adaptação, sugere que um estímulo contextual tal como uma intervenção de enfermagem gera no sistema humano uma resposta adaptativa que pode ser eficaz ou ineficaz. Objetivo:
Descrever e analisar a resposta adaptativa no modo fisiológico em lactentes de 2 para 23 meses de idade com baixo débito cardíaco em estado crítico, ao realizar intervenções cotidianas de enferma-gem na unidade de terapia intensiva pediátrica. Método:
Observacional-descritivo de abordagem quantitativa e desenho de medições repetidas. Os indicadores propostos de adaptação fisiológica positiva medidos foram:
tensão arterial sistólica, frequên-cia cardíaca e enchimento capilar. A amostra (n = 75) foi constituída por crianças lactentes e dividiu-se em três grupos segundo severidade do baixo débito cardíaco (n = 25). Análise estadística:
Análise não paramétrica em SPSS 15 com proba de Wilcoxon, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Análise gráfico com Boxplot. Resultado:
A intervenção de enfermagem (mudança de posição) tem um efeito prolongado e sig-nificativamente negativo (p < 0,05) na capacidade adaptativa fisiológica dos lactentes em estado crítico; depende da severidade do baixo débito cardíaco: para maior seve-ridade do baixo débito cardíaco, maior presença de adaptação ineficaz. Conclusões:
Quantificação da capacidade fisiológica de adaptação de um sistema humano através de indicadores sensíveis e específicos de adaptação fisiológica positiva é possível. A técnica, duração e frequência das mudanças de posição do lactente com baixo débito cardíaco em estado crítico devem ser decisões de enfermagem baseadas na resposta hemodinâmica e as necessidades de cuido de cada paciente.
