Rev. Enferm. UERJ (Online); 28 (), 2020
Publication year: 2020
Objetivos:
descrever a média total de independência geral e por domínios de comunicação dos idosos da comunidade e verificar as variáveis sociodemográficas e de saúde associadas à maior média de independência de comunicação entre os idosos. Métodos:
estudo transversal e analítico, desenvolvido entre 808 idosos da comunidade. Procederam-se às análises: descritiva, bivariada e regressão linear múltipla (p<0,05). Resultados:
verificou-se necessidade mínima de auxílio na comunicação (6,43±0,77); quanto aos domínios obteve maior escore de independência de comunicação nas necessidades básicas (6,88±0,51) e menor na leitura, escrita e conceitos numéricos (5,96±1,63). A maior média de independência de comunicação associou-se à faixa etária 60├80 (p<0,001); ter escolaridade (p<0,001); renda maior que um salário mínimo (p<0,001); à ausência do declínio cognitivo (p<0,001) e do indicativo de sintomas depressivos (p=0,014). Conclusão:
a escolaridade, menor idade, maior renda e a ausência do declínio cognitivo e do indicativo de sintomas depressivos contribuíram para maior independência de comunicação.
Objectives:
to describe the total mean of independence and communication domains of the elderly in the community, and to verify the sociodemographic and health variables associated with the highest mean of independence of communication among the elderly. Methods:
A cross - sectional and analytical study developed among 808 elderly people in the community. The analyzis were:
descriptive, bivariate and linearly multiple regression (p<0.05). Results:
There was a minimum need for assistance in communication (6.43 ± 0.77); concerning the domains, it obtained a higher score of communication independence in basic needs (6.88 ± 0.51) and lower in reading, writing and numerical concepts (5.96 ± 1.63). The highest average of communication independence was associated with the age group 60├80 (p<0.001); having schooling (p<0.001); income greater than a minimum wage (p<0.001); the absence of cognitive decline (p<0.001) and indicative of depressive symptoms (p=0.014). Conclusion:
Schooling, lower age, higher income and the absence of cognitive decline and indicative of depressive symptoms contributed to greater communication independence.
Objetivos:
describir el promedio general de independencia y los ámbitos de comunicación de los ancianos de la comunidad y verificar las variables sociodemográficas y de salud asociadas a la mayor media de independencia de comunicación entre los ancianos. Métodos:
Estudio transversal y analítico, desarrollado entre 808 ancianos de la comunidad. Se realizaron los análisis:
descriptiva, bivariada y regresión linealmente dolara (p<0,05). Resultados:
Se verificó la mínima ayuda de comunicación (6,43 ± 0,77); En cuanto a los dominios, una puntuación más alta de independencia de comunicación en necesidades básicas (6,88 ± 0,51) y menor en lectura, escritura y conceptos numéricos (5,96 ± 1,63). Un promedio mayor de independencia de comunicación se asoció a la franja etaria 60├80 (p<0,001); tener escolaridad (p<0,001); el ingreso mayor que un salario mínimo (p<0,001); la ausencia del cognitivo (p<0,001) y del indicativo de síntomas depresivos (p=0,014). Conclusión:
La escolaridad, menor edad, menor renta y la ausencia del cognitivo y del indicador de síntomas depresivos contribuyeron a una mayor independencia de comunicación.