Rev. gaúch. enferm; 42 (spe), 2021
Publication year: 2021
ABSTRACT Objective:
To assess whether there are differences in psychological empowerment between different health professionals working in a teaching hospital. Method:
A comparative, quantitative, and cross-sectional study carried out with 165 professionals selected at random and who worked in a teaching hospital in the inland of the state of São Paulo. The participants were divided into three groups:
1) nurses, 2) physicians, and 3) other professionals (physiotherapists, psychologists, pharmacists, speech therapists, social workers, and nutritionists). For data collection, a form was used to characterize the sample, as well as the Brazilian version of the Psychological Empowerment Instrument. To compare the scores between the three groups, the Kruskal-Wallis test was used, followed by Dunn' post-test. Results:
Nurses, physicians, and other professionals scored 71.4; 69.3, and 71.1 points (p=0.5959), respectively, in the total score of the instrument Conclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychological empowerment of different health professionals. Conclusion:
There are no statistically significant differences in the perception of psychological empowerment of different health professionals.
RESUMEN Objetivo:
Evaluar si existen diferencias en el empoderamiento psicológico entre diferentes profesionales de la salud que trabajan en un hospital universitario. Método:
Estudio comparativo, cuantitativo y transversal, realizado con 165 profesionales seleccionados al azar y que trabajaban en un hospital universitario en el interior de São Paulo. Los participantes se dividieron en tres grupos:
1) enfermeras, 2) médicos y 3) otros profesionales (fisioterapeutas, psicólogos, farmacéuticos, logopedas, trabajadores sociales y nutricionistas). Para la recolección de datos, se utilizó un formulario para caracterizar la muestra y la versión brasileña del Instrumento de Empoderamiento Psicológico. Para comparar las puntuaciones entre los tres grupos, se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis, seguida de la prueba post-test de Dunn. Resultados:
Enfermeras, médicos y otros profesionales obtuvieron promedios de 71,4, 69,3 y 71,1 puntos (p=0,5959), respectivamente, en la puntuación total del instrumento. Conclusión:
No existen diferencias estadísticamente significativas en la percepción del empoderamiento psicológico de los diferentes profesionales de la salud.
RESUMO Objetivo:
Avaliar se existem diferenças no empoderamento psicológico entre os diferentes profissionais da saúde que atuam em um hospital de ensino. Método:
Estudo comparativo, quantitativo e transversal, realizado com 165 profissionais selecionados de maneira aleatória e que atuavam em um hospital de ensino do interior de São Paulo. Os participantes foram distribuídos em três grupos:
1) enfermeiros, 2) médicos e 3) outros profissionais (fisioterapeutas, psicólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e nutricionistas). Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha para caracterizar a amostra e a versão brasileira do Psychological Empowerment Instrument. Para comparação dos escores entre os três grupos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn. Resultados:
Os enfermeiros, médicos e outros profissionais obtiveram, respectivamente, médias de 71,4; 69,3 e 71,1 pontos (p=0,5959) no escore total do instrumento. Conclusão:
Não existem diferenças estatisticamente significantes na percepção do empoderamento psicológico dos diferentes profissionais da saúde.