Educational technologies on sexually transmitted infections for incarcerated women
Tecnologias educacionais sobre infecções sexualmente transmissíveis para mulheres encarceradas
Tecnologías educativas sobre enfermedades de transmisión sexual para mujeres encarceladas

Rev. latinoam. enferm. (Online); 28 (), 2020
Publication year: 2020

Objective:

to analyze in the scientific literature the educational technologies on sexually transmitted infections used in health education for incarcerated women.

Method:

an integrative review carried out by searching for articles in the following databases: Scopus, Cumulative Index of Nursing and Allied Health, Education Resources Information Center, PsycInFO, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Latin American Literature in Health Sciences, Cochrane, and the ScienceDirect electronic library. There were no language and time restrictions. A search strategy was developed in PubMed and later adapted to the other databases.

Results:

a total of 823 studies were initially identified and, after applying inclusion and exclusion criteria, eight articles were selected. Most of them were developed in the United States with a predominance of randomized clinical trials. The technologies identified were of the printed materials type, isolated or associated to simulators of genital organs, videos, and games.

Conclusion:

the technologies on sexually transmitted infections used in health education for incarcerated women may contribute to adherence to the prevention of this serious public health problem in the context of deprivation of liberty.

Objetivo:

analisar na literatura científica as tecnologias educacionais sobre infecções sexualmente transmissíveis utilizadas na educação em saúde de mulheres encarceradas.

Método:

revisão integrativa realizada por meio de busca de artigos nas bases de dados Scopus, Cumulative Index of Nursing and Allied Health, Education Resources Information Center, PsycInFO, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde, Cochrane e na biblioteca eletrônica Science Direct. Não houve restrição de idioma e tempo. Foi desenvolvida uma estratégia de busca no PubMed e, posteriormente, adaptada para as demais bases.

Resultados:

foram identificados inicialmente 823 estudos e após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, selecionaram-se oito artigos. A maioria foi desenvolvida nos Estados Unidos, com predomínio de ensaios clínicos randomizados. As tecnologias identificadas foram do tipo materiais impressos, isolados ou associados a simuladores dos órgãos genitais, vídeos e jogos.

Conclusão:

as tecnologias sobre infecções sexualmente transmissíveis, utilizadas na educação em saúde de mulheres encarceradas, podem contribuir na adesão à prevenção desse grave problema de saúde pública no contexto da privação de liberdade.

Objetivo:

analizar en la literatura científica las tecnologías educativas sobre infecciones de transmisión sexual utilizadas en la educación sanitaria para mujeres encarceladas.

Método:

revisión integradora realizada por medio de la búsqueda de artículos en las bases de datos Scopus, Cumulative Index of Nursing and Allied Health, Education Resources Information Center, PsycInFO, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latinoamericana en Ciencias de la Salud, Cochrane y en la biblioteca electrónica Science Direct. No hubo restricciones de idioma y/o fecha de publicación. Se desarrolló una estrategia de búsqueda en PubMed y, posteriormente, se adaptó a las otras bases de datos.

Resultados:

en un principio, se identificaron 823 estudios y después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron ocho artículos. La mayoría se desarrollaron en los Estados Unidos, con predominio de ensayos clínicos aleatorios. Entre las tecnologías identificadas, se encuentran materiales impresos, utilizados de forma aislada o asociados con simuladores de órganos genitales, videos y juegos.

Conclusión:

las tecnologías sobre infecciones de transmisión sexual, utilizadas en la educación sanitaria para mujeres encarceladas, pueden contribuir en la adhesión a la prevención de este grave problema de salud pública en el contexto de la privación de libertad.