Compliance to safety barriers in the medication administration process in pediatrics
Adherencia a las barreras de seguridad en el proceso de administración de medicamentos en pediatría
Adesão às barreiras de segurança no processo de administração de medicamentos na pediatria

Texto & contexto enferm; 29 (), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objective:

to investigate the compliance to safety barriers adopted in the preparation and administration of intravenous drugs in Pediatric and Pediatric Intensive Care Units.

Method:

exploratory, observational descriptive study, conducted with the nursing team of a pediatric intensive care unit and a pediatric clinic of a large public hospital in Belo Horizonte, from August to November 2017.

Results:

the sample consisted of 334 opportunities to observe the preparation and administration of medications in pediatric patients. Most of the actions were performed by female professionals, nursing technicians and civil servants. The professionals did not perform all the necessary safety barriers in any of the procedures. The hygiene of the preparation site, disinfection of the ampoule, connection, conference of the drug/dose/route administered with the prescription and double checking of the drugs were those that had the lowest compliance.

Conclusion:

the study highlights the fragility regarding compliance to safety barriers in the preparation and administration of medicines, resulting in a risk to the safety of hospitalized children. Continued education based on good practice is believed to be an important strategy for security.

RESUMEN Objetivo:

investigar la adherencia a las barreras de seguridad adoptadas en la preparación y administración de fármacos intravenosos en unidades de cuidados intensivos pediátricos y pediátricos.

Método:

estudio exploratorio, observacional, descriptivo realizado con el equipo de enfermería de una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos y una clínica pediátrica en un gran hospital público de Belo Horizonte, en el período de agosto del nuevo 2017.

Resultados:

la muestra consistió en 334 oportunidades para observar la preparación y administración de medicamentos en pacientes pediátricos. La mayoría de las acciones fueron realizadas por mujeres profesionales, técnicas de enfermería y candidatas. En ninguno de los procedimientos el profesional realizó todas las barreras de seguridad necesarias. Las acciones de higiene del sitio de preparación, desinfección de la ampolla, conexión, control del medicamento / dosis / vía administrada con la prescripción y doble control de los medicamentos fueron los que tuvieron menor adherencia.

Conclusión:

el estudio apunta a la fragilidad en la adherencia a las barreras de seguridad en la preparación y administración de medicamentos, lo que se traduce en un riesgo para la seguridad de los niños hospitalizados. Se cree que la educación continua basada en buenas prácticas es una estrategia importante para la seguridad.

RESUMO Objetivo:

investigar a adesão das barreiras de segurança adotadas no preparo e na administração de medicamentos endovenosos em unidades de Pediatria e Terapia Intensiva Pediátrica.

Método:

estudo descritivo exploratório, observacional, realizado com a equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e uma clínica pediátrica de um hospital público de grande porte de Belo Horizonte, no período de agosto a novembro de 2017.

Resultados:

a amostra foi constituída por 334 oportunidades de observação do preparo e administração de medicamentos em pacientes pediátricos. A maior parte das ações foi realizada por profissionais do sexo feminino, técnicos de enfermagem e concursados. Em nenhum dos procedimentos o profissional executou todas as barreiras de segurança necessárias. As ações de higienização do local do preparo, desinfecção da ampola, conexão, conferência do medicamento/dose/via administrada com a prescrição e checagem dupla dos medicamentos foram as que tiveram menor adesão.

Conclusão:

o estudo aponta para a fragilidade quanto à adesão das barreiras de segurança no preparo e na administração de medicamentos, resultando em risco para a segurança das crianças hospitalizadas. Acredita-se que a educação continuada pautada nas boas práticas seja uma estratégia importante para a segurança.