Consumption of psychoactive substances by nursing workers: an integrative review
Consumo de sustancias psicoactivas por parte de trabajadores de enfermería: una revisión integradora
Consumo de substâncias psicoativas por trabalhadores de enfermagem: revisão integrativa

Texto & contexto enferm; 29 (), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objective:

to analyze the scientific evidence available on the factors and implications related to the use of psychoactive substances by nursing workers.

Method:

an integrative review, which had the following as selection criteria: primary studies, published between 2008 and 2017, without language restrictions and that included aspects related to the consumption of psychoactive substances by nursing professionals. The bibliographic survey was carried out in the months of September and October 2018, in the following databases: CINAHL, MEDLINE, SCOPUS, Web of Science and LILACS, BDENF and IBECS via the Virtual Health Library.

Results:

a total of 14 articles were analyzed, with predominance of cross-sectional (28.57%), qualitative descriptive (28.57%), and quantitative descriptive (14.28%) studies, with significant samples ranging from 12 to 33,588 nursing professionals, and with 2C level of evidence (100.00%).

The synthesis of knowledge was formulated in two categories:

Predisposing factors for the consumption of psychoactive substances by nursing workers; and Implications of the use of psychoactive substances in personal life and in the quality of nursing care.

Conclusion:

the evidence found shows that the use of psychoactive substances represented a reality present in the daily lives of nursing workers and the close relationship with the working conditions represented the main associated factor, with the work environment being the major influencer for consumption.

RESUMEN Objetivo:

analizar las evidencias científicas disponibles sobre los factores y las repercusiones relacionados al consumo de sustancias psicoactivas por parte de trabajadores de Enfermería.

Método:

revisión integradora, con los siguientes criterios de selección: estudios primarios, publicados en el período de 2008 a 2017, sin restricción de idiomas y que contemplasen aspectos relacionados con el consumo de substancias psicoactivas por parte de profesionales de Enfermería.

La búsqueda bibliográfica se realizó en los meses de septiembre y octubre de 2018 en las siguientes bases de dados:

CINAHL, MEDLINE, SCOPUS, Web of Science y LILACS, BDENF y IBECS a través de la Biblioteca Virtual en Salud.

Resultados:

se analizaron 14 artículos, entre los que se verificó el predominio de estudios transversales (28,57%), descriptivos cualitativos (28,57%) y descriptivos cuantitativos (14,28%), con muestras significativas que variaron entre 12 y 33.588 profesionales de Enfermería, y con nivel de evidencia 2C (100,00%).

La síntesis del conocimiento se formuló en dos categorías:

factores que predisponen al consumo de sustancias psicoactivas por parte de trabajadores de Enfermería; y Repercusiones del consumo de sustancias psicoactivas en la vida personal y en la calidad de la atención de Enfermería.

Conclusión:

las evidencias encontradas demuestran que el consumo de sustancias psicoactivas representó una realidad presente en la rutina diaria de los trabajadores de Enfermería, y la estrecha relación con las condiciones laborales representó el principal factor asociado, puesto que el ambiente de trabajo fue el factor que más influyó para el o consumo.

RESUMO Objetivo:

analisar as evidências científicas disponíveis sobre os fatores e implicações relacionados ao uso de substâncias psicoativas por trabalhadores de enfermagem.

Método:

revisão integrativa, que teve como critérios de seleção: estudos primários, publicados no período de 2008 a 2017, sem restrição de idiomas e que contemplassem aspectos relacionados ao consumo de substâncias psicoativas por profissionais de enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado nos meses de setembro e outubro de 2018, nas bases de dados: CINAHL, MEDLINE, SCOPUS, Web of Science e LILACS, BDENF e IBECS via Biblioteca Virtual em Saúde.

Resultados:

foram analisados 14 artigos, verificando-se o predomínio de estudos transversais (28,57), descritivos qualitativos (28,57) e descritivos quantitativos (14,28), com amostras significativas, variando de 12 a 33.588 profissionais de enfermagem e com nível de evidência 2C (100,00%).

A síntese do conhecimento foi formulada em duas categorias:

fatores predisponentes para o consumo de substâncias psicoativas por trabalhadores de enfermagem; e Implicações do uso de substâncias psicoativas na vida pessoal e na qualidade da assistência de enfermagem.

Conclusão:

as evidências encontradas mostram que o uso de substâncias psicoativas representou uma realidade presente no cotidiano dos trabalhadores de enfermagem e a estreita relação com as condições laborais representou o principal fator associado, sendo o ambiente de trabalho, o grande influenciador para o consumo.