Vivencia de la política de extensión del permiso parental postnatal para madres en Chile
Experiência da política de extensão da licença-maternidade para mães no Chile

Av. enferm; 38 (3), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

develar la vivencia de la Ley de Postnatal Parental en madres trabajadoras y sus hijos en dos ciudades del sur de Chile, 2018.

Metodología:

investigación cualitativa fenomenológica con referente filosófico en Schutz. Recolección por entrevista fenomenológica y análisis a través de la definición de metacategorías y categorías intermedias. El muestreo se define por saturación teórica y la recolección por medio de entrevista fenomenológica a fin de aprehender los objetos vividos. Esta se realiza en el lugar y horario acordado, previa firma de formulario de consentimiento informado, y se autoriza la grabación del discurso.

Resultados:

emergieron las metacategorías experiencia beneficiosa para díadas, beneficios para el lactante, sobrecarga materna y desprotección por déficit de información. Teniendo en cuenta las perspectivas de género imperantes, retornar al trabajo implica culpa y sobrecarga materna al conciliar ambos roles.

Conclusiones:

se perciben miedos a perder el trabajo y perjuicios por hacer uso del permiso parental. Se deben buscar estrategias que faciliten la entrega de información y valorar redes de apoyo maternas para facilitar la conciliación familiar.

Objetivo:

apresentar a experiência da Lei do Pós-natal (Ley de Postnatal Parental) em mães trabalhadoras e seus filhos em duas cidades do sul do Chile, 2018.

Metodologia:

pesquisa fenomenológica qualitativa com referencial filosófico de Schutz; coleta por entrevista fenomenológica e análise por meio da definição de metacategorias e categorias intermediárias. A amostragem é definida por saturação teórica e a coleta por entrevista fenomenológica para a apreensão dos objetos vividos. A entrevista foi realizada em local e horário acordados após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo autorizada a gravação do discurso.

Resultados:

surgiram metacategorias experiência benéfica para as díades, benefícios para o bebê, sobrecarga materna e falta de proteção por causa do deficit de informações. Devido às perspectivas predominantes de gênero, o retorno ao trabalho implica culpa e sobrecarga materna ao conciliar os dois papéis.

Conclusões:

o medo de perder trabalho e preconceitos por usar a licença-maternidade são percebidos. Estratégias que facilitam a entrega de informações e valorizam as redes de apoio materno devem ser buscadas para promover a reconciliação familiar.

Objective:

To reveal the experience of the Parental Postnatal Law in working mothers and their children in two cities in southern Chile, 2018.

Methodology:

Phenomenological qualitative research with Schutz philosophical reference. Data was collected by phenomenological interview and analysis, defining a set of metacategories and intermediate categories. Sampling is defined by theoretical saturation and data collection carried out by phenomenological interview in order to apprehend the objects lived. Interviews were performed at the agreed place and time, after signing an informed consent form, and included an authorized recording of the speech.

Results:

The emerged metacategories correspond to beneficial experience for dyads, benefits for the infant, maternal overload, and deprotection due to information deficit. Considering the prevailing gender perspectives, returning to work implies guilt and maternal overload when reconciling both roles.

Conclusion:

Fears of losing the job and prejudices are perceived when making use of a parental leave. Strategies aimed at easing the delivery of information and valuing maternal support networks that smooth family reconciliation should be considered.