Atitudes de alunos expectadores de práticas de bullyng na escola
Attitudes of bullying practices bystanders students at school

Ciênc. cuid. saúde; 15 (1), 2016
Publication year: 2016

The objective was to analyze the prevalence of students who were bystander’s violence situations at school, making identification about attitudes of these observers on the issue of bullyingin Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Sergipe, Brazil. Cross quantitative study was carried out from August 2012 to September 2013. There were 753 adolescent’s participants. The sampling plan was based on the population of students enrolled in public schools of Grande Aracaju. We used the questionnaire “Peer Violence”. The subjects who have witnessed violent situations were (51.4%). On ways to more observed aggression, verbal bullying was the most frequent (55.60%), followed by physical bullying (29%). The main reactions of victims of bullying,and who witnessed some aggression situation was not retaliate (42.6%), asking the aggressor to stop (21.8%) and calling an adult (12.87%). The victims were supported positively by the bystanders when the perpetrator was mostly male, older and integrated in the same class. Support for the aggressor occurred when ill-treatment was perpetuated by older individuals, male and belonging to another class. Bystanders have no yet constituted a network of supporting, and they have been engaged passively in ending bullying.
O objetivo foi analisar a prevalência de alunos que testemunham situações de violência escolar, com identificação de atitudes desses espectadores na problemática do bullyingem Aracaju e Nossa Senhora do Socorro, Sergipe, Brasil. Estudo transversal de natureza quantitativa, desenvolvido no período de agosto de 2012 a setembro de 2013. Participaram 753 adolescentes. O plano amostral foi baseado na população de alunos matriculados em escolas públicas estaduais da Grande Aracaju. Foi utilizado um questionário validado de Violência entre Pares desenvolvido na Universidade de Lisboa. Mais da metade dos sujeitos da pesquisa (51,4%) testemunharam situações de violência. Entre formas de agressão mais observadas, o bullyingverbal teve maior frequência (55,60%), seguido do bullying físico (29%). As principais reações das vítimas de bullying,e dos que presenciaram alguma situação de agressão foi não revidar (42,6%), pedir ao agressor para parar (21,8%) e recorrer a um adulto (12,87%). As vítimas foram apoiadas positivamente pelos espectadores principalmente quando o agressor era do sexo masculino, mais velho e integrado na mesma turma. O apoio ao agressor ocorreu quando maus-tratos foram perpetuados por indivíduos mais velhos, do sexo masculino e pertencentes a outra turma. Os espectadores ainda não constituem uma rede de amparo, envolvendo-se passivamente no término do bullying