Evidências científicas clínicas entre o novo coronavírus e a hipertensão arterial: uma revisão integrativa
Evidencia científica clínica entre el nuevo Coronavirus y la hipertensión arterial: una revisión integradora

J. nurs. health; 10 (4), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

descrever as evidências clínicas do Novo Coronavírus em pacientes com Hipertensão Arterial.

Método:

revisão integrativa da literatura, com levantamentos de artigos em bibliotecas virtuais.

Os critérios de inclusão foram:

responder à pergunta norteadora, estarem disponíveis na íntegra, serem estudos primários e terem sido publicados no último ano (2019-2020).

Resultados:

evidenciou-se que pacientes hipertensos infectados pelo novo coronavírus apresentaram níveis baixos de linfócitos, possuíram números maiores de receptores para Enzima Angiotensina II e que o uso dos anti-hipertensivos não interfere na evolução da infecção.

Conclusão:

a relação entre as duas patologias é devida ao grande número de receptores para Enzima Angiotensina II, baixo número de linfócitos e que os estudos recomendaram não ser necessário a interrupção do tratamento anti-hipertensivo em pacientes com o Coronavírus. A discussão é pertinente para o desenvolvimento de melhores métodos de tratamento e assistência aos pacientes.(AU)

Objective:

to describe the clinicalevidence of the new Coronavirus inpatients with hypertension.

Method:

integrative literature review, with surveys of articles in virtual libraries.

The inclusion criteria were:

answer the guiding question, be available in full, be primary studies and have been published in the last year (2019-2020).

Results:

it was evidenced that hypertensive patients infected by the new coronavirus had low levels of lymphocytes, had higher numbers of receptors for Enzyme Angiotensin II and that the use of antihypertensive drugs does not interfere in the evolution of the infection.

Conclusion:

the relationbetween the two pathologies is due to the large number of receptors for Enzyme Angiotensin II, low number of lymphocytes and that studies have recommended that it is not necessary to interrupt antihypertensive treatment in patients with Coronavirus. Thisdiscussionis pertinent to the development of better methods of treatment and assistanceto patients.(AU)

Objetivo:

describir la evidencia clínicadel nuevo Coronavirus enpacientes con hipertensión.

Método:

revisión integradora de literatura, con levantamientos de artículos en bibliotecas virtuales.

Los criterios de inclusión fueron:

responder a la pregunta orientadora, estar disponible en su totalidad, ser estudios primarios y haber sido publicados en el último año (2019-2020).

Resultados:

se evidenció que pacientes hipertensos infectados por el nuevo coronavirus presentaban niveles bajos de linfocitos, mayor número de receptores para la Enzima Angiotensina II y que el uso de antihipertensivos no interfiere en la evolución de la infección.

Conclusión:

la relación entre las dos patologías se debe a la gran cantidad de receptores para la Enzima Angiotensina II, bajo número de linfocitos y que los estudios han recomendado que noes necesario interrumpir el tratamiento antihipertensivo en pacientes conCoronavirus. La discusión es pertinente para el desarrollo de mejores métodos de tratamiento y asistencia a los pacientes.(AU)