Conhecimento de enfermeiros de um serviço de emergência sobre sepse

Enferm. foco (Brasília); 11 (3), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

Avaliar o conhecimento sobre sepse dos enfermeiros de um serviço de emergência.

Método:

Estudo transversal, quantitativo, desenvolvido em Hospital Universitário, com 41 enfermeiros. Os dados sociodemográficos, de trabalho e de conhecimento sobre sepse foram coletados por meio de instrumentos estruturados e analisados utilizando-se estatística descritiva e inferencial.

Resultados:

11(26,83%) relataram ter tido conteúdo de sepse no treinamento admissional. A maioria das questões obtiveram maior índice de acertos do que erros. As que obtiveram baixo índice de acertos tratavam de definição (2;4,76%) e do tempo máximo para início da antibioticoterapia (17;40,48%).

Conclusão:

Verificou-se desatualização quanto aos protocolos mais recentes sobre definição e gerenciamento da sepse. Assim, este estudo sinaliza a necessidade de medidas institucionais para fixação e atualização deste conteúdo. (AU)

Objective:

To evaluate the knowledge about sepsis of nurses in an emergency service.

Method:

Cross-sectional, quantitative study, developed at a University Hospital. Involved 41 nurses, the sociodemographic, work and sepsis knowledge data were collected through structured instruments and analyzed using descriptive and inferencial statistics.

Results:

11 (26.83%) reported having sepsis content in admission training. Most of the questions got higher hit rate than errors. Those with low success rates were definition (2; 4.76%) and maximum time to start antibiotic therapy (17; 40.48%).

Conclusions:

Nurses were outdated regarding the most recent protocols on sepsis definition and management. Thus, this study points to the need for institutional measures to consolidate and update this content. (AU)

Objetivo:

Evaluar el conocimiento sobre la sepsis de los enfermeros en un servicio de emergencia.

Método:

Estudio transversal, cuantitativo, desarrollado en un hospital universitario. Participaron 41 enfermeros, los datos de conocimiento sociodemográfico, laboral y de sepsis se recopilaron a través de instrumentos estructurados e se analizaron mediante estadísticas descriptivas e inferenciales.

Resultados:

11 (26.83%) informaron tener contenido de sepsis en la admisión. La mayoría de las preguntas obtuvieron una mayor tasa de aciertos que los errores. Aquellos con bajas tasas de éxito fueron la definición (2; 4.76%) y el tiempo para comenzar la terapia con antibióticos (17; 40.48%).

Conclusiones:

Los enfermeros estaban desactualizadas con respecto a los protocolos más recientes sobre definición y manejo de sepsis. Este estudio señala la necesidad de medidas institucionales para consolidar y actualizar este contenido. (AU)