Barriers and facilitators to breastfeeding support practices in a neonatal intensive care unit in Colombia

Invest. educ. enferm; 39 (1), 2021
Publication year: 2021

Objective. To assess breastfeeding support practices and related barriers and facilitators in a large Intensive Care Unit, Neonatal (NICU) in Medellín, Colombia, as part of a broader quality improvement initiative to enhance breastfeeding support. Methodology. A mixed-methods descriptive design was used to collect data on care practices and outcomes related to NICU breastfeeding support. Data sources included the Neo-BFHI’s self-assessment questionnaire of breastfeeding policies and practices, clinical observations, and a retrospective review of 51 patient charts. Results. Of the 51 charts reviewed, 98% of the infants received breastmilk during their hospitalization but the majority (84%) also received formula and only 8% of infants were exclusively breastfed at the time of NICU discharge. All NICU staff received education on mother and baby-friendly care, and the unit complied with the International Code of Marketing of Breast-milk substitutes. However, resources to support lactation (e.g., access to breastfeeding specialists, breast pumps, written teaching materials for parents) were limited, and infants were only allowed to consume milk expressed within the hospital. Mother-infant separation, as well as staff beliefs and care routines, also limited important breastfeeding support practices such as skin-to-skin care and early initiation of direct breastfeeding. Conclusion. The self-assessment questionnaire and observations revealed a high value for breastfeeding and a family-centered approach to care in the NICU. Key challenges to sustaining breastfeeding in the NICU included a lack of facilities for supporting parental presence, barriers to expression and provision of mother’s milk, and a high rate of bottle-feeding with formula.
Objetivo. Evaluar las prácticas de apoyo a la lactancia materna y las barreras y los facilitadores relacionados en una gran unidad de cuidados intensivos neonatal (UCIN) de Medellín, Colombia. Métodos. Se utilizó un diseño descriptivo de métodos mixtos para recopilar información sobre las prácticas de atención y los resultados relacionados con el apoyo a la lactancia materna en la UCIN. Las fuentes de datos incluyeron la encuesta de autoevaluación de las políticas y las prácticas de lactancia materna de Neo-BFHI, observaciones clínicas y una revisión retrospectiva de las historias clínicas de pacientes. Resultados. De las 51 historias clínicas revisadas, el 98% de los bebés recibieron leche materna durante su hospitalización, pero la mayoría (84%) también recibió fórmula y solo el 8% de los bebés fueron amamantados exclusivamente al momento del alta de la UCIN. Todo el personal recibió educación sobre cuidado amigable a las madres y sus bebés, y la unidad cumplió con el Código Internacional de Comercialización de Sustitutos de la Leche Materna. Sin embargo, los recursos para apoyar la lactancia (por ejemplo, el acceso a especialistas, extractores de leche, material didáctico escrito para los padres) fueron limitados y los bebés solo podían consumir leche extraída dentro del hospital. La separación madre-hijo, así como las creencias del personal y las rutinas de atención, también limitaron prácticas importantes de apoyo como el cuidado piel con piel y el inicio temprano de la lactancia materna directa. Conclusión. El cuestionario de autoevaluación y las observaciones revelaron un alto valor de la lactancia materna y un enfoque de atención centrado en la familia en la UCIN. Los desafíos clave incluyeron la falta de instalaciones para apoyar la presencia de los padres, las barreras para la extracción y el suministro de leche y una alta tasa de alimentación con biberón con fórmula.
Objetivo. Avaliar as práticas de apoio à amamentação e as barreiras e facilitadores relacionados em uma grande Unidade de Terapia Intensiva Neonatal -UTIN- em Medellín, Colômbia. Métodos. Um desenho descritivo de métodos mistos foi usado para coletar informações sobre as práticas de cuidado e resultados relacionados ao apoio à amamentação na UTIN. As fontes de dados incluíram a Pesquisa de Autoavaliação de Políticas e Práticas de Amamentação da Neo-IHAC, observações clínicas e uma revisão retrospectiva dos registros dos pacientes. Resultados. Dos 51 prontuários analisados, 98% dos bebês receberam leite materno durante a internação, mas a maioria (84%) também recebeu fórmula e apenas 8% dos bebês foram amamentados exclusivamente na alta da UTIN. Todos os funcionários da UTIN receberam educação sobre cuidados amigáveis para mães e bebês, e a unidade estava em conformidade com o Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno. No entanto, os recursos para apoiar a amamentação (por exemplo, acesso a especialistas em amamentação, extratores de leite, materiais de treinamento escritos para os pais) eram limitados e os bebês só podiam consumir leite extraído dentro do hospital. As separações mães-bebês, bem como as crenças da equipe e rotinas de cuidado, também limitaram práticas importantes de apoio à amamentação, como cuidados pele a pele e início precoce da amamentação direta. Conclusão. O questionário de autoavaliação e as observações revelaram alto valor para a amamentação e uma abordagem centrada na família para o cuidado na UTIN. Os principais desafios para manter a amamentação na UTIN incluíram a falta de instalações para apoiar a presença dos pais, barreiras para extrair e fornecer leite materno e uma alta taxa de alimentação com mamadeira com fórmula.