Ansiedad en tiempos de aislamiento social por COVID-19. Chota, Perú, 2020
Ansiedade em tempos de isolamento social pela Covid-19. Chota, Peru, 2020

Av. enferm; 38 (1 supl. Especial Nuevo Coronavirus), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

identificar el nivel de ansiedad según las características sociodemográficas de los adultos en aislamiento social obligatorio por COVID-19 en un barrio de una ciudad de Perú.

Materiales y métodos:

estudio descriptivo de corte transversal, desarrollado durante una parte del período de aislamiento social obligatorio en el Perú (marzo-junio). El instrumento fue entregado a domicilio y recogido en el domicilio del participante o enviado al correo electrónico del investigador entre el día 7 y 12 del aislamiento. Con una población de 142 adultos, la muestra estuvo compuesta por 67 participantes. Se identificó los niveles de ansiedad mediante la Escala de Autoevaluación de la Ansiedad de Zung (1971) y un cuestionario con nueve variables sociodemográficas.

Resultados:

la ansiedad alcanzó al 43,3 % de los participantes, 20,9 % presentan ansiedad leve, 13,4 % moderada y 9 % severa. El nivel de ansiedad según variables sociodemográficas fue más frecuente en el sexo femenino, en personas de 40 o más años, casados/convivientes y divorciados/separados, en los que llevan entre 10 y 12 días de aislamiento, cuando se está en compañía de alguien, cuando hay afectación económica o cuando no se realizan actividades distractoras.

Conclusión:

los niveles de ansiedad durante una pandemia pueden llegar a reducirse cuando la duración del aislamiento es lo más corta posible, la persona recibe información precisa, se informa de medios de comunicación confiables, cuenta con el suministro suficiente para disminuir la frecuencia de salidas, tiene una situación financiera estable, realiza actividades lúdico/recreativas y cuando mejora la comunicación (física o virtual).

Objetivo:

identificar o nível de ansiedade de acordo com as características sociodemográficas de adul-tos em isolamento social obrigatório pela Covid-19 em um bairro de uma cidade no Peru.

Materiais e métodos:

estudo transversal descritivo, desenvolvido durante o isolamento social obrigatório no Peru (de março a junho). O instrumento foi entregue em casa e coletado em casa ou enviado ao e-mail do investigador entre os dias 7 e 12 de isolamento. Com uma população de 142 adultos e uma amostra de 67 participantes. Os níveis de ansiedade foram identificados a partir da Escala de Autoavaliação de Ansiedade de Zung (1971) e de um questionário com nove variáveis sociodemográficas.

Resultados:

a ansiedade atingiu 43,3 % dos participantes, 20,9 % apresentam ansiedade leve, 13,4 % mode-rada e 9 % grave. O nível de ansiedade segundo as variáveis sociodemográficas foi mais frequente no sexo feminino, em pessoas com 40 anos de idade ou mais, casados/morando juntos e divorciados/separados, nos que passaram de 10 a 12 dias de isolamento, na companhia de alguém, quando há afetação econômica ou quando não realizam atividades recreativas.

Conclusão:

os níveis de ansiedade durante uma pandemia podem ser reduzidos quando a duração do isolamento é a mais curta possível, a pessoa recebe informações precisas, é informada por meios confiáveis de comunicação, possui suprimentos suficientes para reduzir a frequência de saídas, tem uma situação financeira estável, realiza atividades recreativas e quando melhora a comunicação (física ou virtual).

Objective:

To identify the anxiety level of adults in compulsory social isolation by COVID-19 in a neighborhood of a city in Peru based on participants’ sociodemographic characteristics.

Materials and methods:

Descriptive cross-sectional study developed during compulsory social isolation in Peru (March-June). The instrument was delivered to participants’ homes, and collected either at their residence or sent to the researcher’s email between the 7th and 12th day of isolation. With a population of 142 adults, the sample comprised 67 participants. Anxiety levels were identified using Zung’s Self-Assessment Anxiety Scale (1971) and a questionnaire containing nine sociodemographic variables.

Results:

Anxiety reached 43.3 % of participants, 20.9 % of them presented mild anxiety levels, 13.4 % moderate, and 9 % severe. The anxiety level according to sociodemographic variables was more frequent in female respondents, people aged 40 and over, those married/living together and divorced/separated, those who have been from 10 to 12 days in isolation, those who are in the company of someone, subjects affected by economic limitations, or respondents who do not engage in distracting activities.

Conclusion:

Anxiety levels during a pandemic can be reduced when the length of isolation is as short as possible, the person receives accurate information, is informed by reliable means of communication, has sufficient supplies to reduce the frequency of outings, has a stable financial situation, carries out recreational activities, and when communication (physical or virtual) improves.